Causou surpresa a notícia da desistência de Blairo Maggi de se candidatar a presidente da república em 2010. Perde o Brasil, que deixará de ter a oportunidade que nós mato-grossenses tivemos; perde o brasileiro que não terá acesso às benfeitorias que sua visão empresarial trouxe aos serviços públicos oferecidos pelo estado; perde o país que não terá implantado na administração pública federal o que Mato Grosso já conhece: o ousado PQP. (em leia mais, o PQP de Maggi)
O PQP de Maggi
Maggi ousou. Ele implantou no estado o PQP – Processo de Quebra de Paradigmas. Foi PQP em todas as áreas: na gestão pública; na segurança; na educação; na saúde, onde revolucionou o atendimento básico. Foi graças ao PQP da saúde que, por exemplo, Mato Grosso deu um salto no índice de mortalidade materna, de 59 (para cada 100 mil nascidos vivos) em 2000, para o espetacular índice de 83 mortes para cada 100 mil nascidos vivos, em 2005.
O PQP da segurança pública fez com que Mato Grosso, que nem aparecia no mapa da violência, entrasse na lista, representado por dois municípios dentre os mais violentos do país. Um feito!
O estado agora também está sempre presente na mídia nacional depois da instalação do PQP da educação. Por exemplo, passou a abrigar a segunda pior escola do Brasil.
De todos, o melhor
O governo de Mato Grosso provou que é absolutamente viável alcançar o desenvolvimento integrado à natureza através do PQP do meio ambiente. Em um ano a produção de desmatamento cresceu 107%, segundo o Ministério do Meio Ambiente. O estado alcançou o total equilíbrio entre despreparo administrativo – desmatamento – piora mundial na imagem e produtos do estado.
Conclusão: Com a desistência de Blairo Maggi o Brasil perde a oportunidade de ter um grande PQP, como nunca antes ‘nestepaíz’.
Maggi ousou. Ele implantou no estado o PQP – Processo de Quebra de Paradigmas. Foi PQP em todas as áreas: na gestão pública; na segurança; na educação; na saúde, onde revolucionou o atendimento básico. Foi graças ao PQP da saúde que, por exemplo, Mato Grosso deu um salto no índice de mortalidade materna, de 59 (para cada 100 mil nascidos vivos) em 2000, para o espetacular índice de 83 mortes para cada 100 mil nascidos vivos, em 2005.
O PQP da segurança pública fez com que Mato Grosso, que nem aparecia no mapa da violência, entrasse na lista, representado por dois municípios dentre os mais violentos do país. Um feito!O estado agora também está sempre presente na mídia nacional depois da instalação do PQP da educação. Por exemplo, passou a abrigar a segunda pior escola do Brasil.
De todos, o melhor
O governo de Mato Grosso provou que é absolutamente viável alcançar o desenvolvimento integrado à natureza através do PQP do meio ambiente. Em um ano a produção de desmatamento cresceu 107%, segundo o Ministério do Meio Ambiente. O estado alcançou o total equilíbrio entre despreparo administrativo – desmatamento – piora mundial na imagem e produtos do estado.
Conclusão: Com a desistência de Blairo Maggi o Brasil perde a oportunidade de ter um grande PQP, como nunca antes ‘nestepaíz’.
5 comentários:
Adriana que péssima noticia, penultimamente o teor de seus artigos têm me deixado profunda e indelévelmente constrangido.
Isso é coisa que se diga logo de manhã; que o Brairo não quer mais ser candidato a presidente. Considere que existe um anônimo aí que seguramente vai denunciá-la por difundir matéria de cunho terrorista.
Voltando às vacas mortas,e como dizia Nero, "A humanidade perde um grande artista". E digo eu, Mato Grosso,Brasil perdem a oportunidade de um filho legitimo servir de farol e guia de nossos destinos.
Este legitimo filho vai deixar na orfandade milhões de patriotas que estão acéfalos. A perda é enorme e irreparável, o hemisfério sul jamais será o mesmo, nos campos e nas cidades o desânimo toma conta dos eleitores, e por que não dizer que até a natureza chora.
Quando o magnânimo Maggi desistiu, as poderosas forças das trevas gargalharam de regozijo, tendo como música de fundo, o acelerar das moto serras com "Hino da Vitória".
Alô, Adriana.
Depois da ode do marreta, daria para você, que sofreu na pele, tecer um comparativo para menor?
Quem é pior? SojaExcelência ou D.Luis I. Ou este último é 'hors concours'?
Adriana, não é querendo me aproveitar de sua generosidade, mas já me aproveitando, comentar sobre uma manchete de um jornal capixaba onde diz: " Capixaba derruba governador de Nova York". Valha-me Deus, quem derrubou quem.O Paladino do Norte ou a Flor Baldia do Sul.
Nesta fábula, chapeuzinho arrancou o couro do lobo.
Imaginem se Mary Corner resolva fazer o mesmo, vai transformar o Brasil em um gigantesco cortume.E ainda, uma imensa procissão de corneadas, com lanternas na mão, mais silenciosas que espectros de catacumbas.Diógenes que não era mudo procurava alguma coisa.
Adriana,vc esqueceu de falar da área trabalhista.Maggi ajudou a diminuir o desemprego,é claro,no Paraná,ao trazer para empregar cá um bando de inúteis que ele não tem coragem de colocar em suas empresas,mas para o Estado servem.
Alô, Adriana.
Abri o blog hoje, sábado, e, sei não, mas fora o que já tinha comentado, e pouco, senti o pedaço tão estéril, que este vai ser o único por hoje. Talvez eu esteja, mesmo não tendo os orgãos físicos, com TPM ou algo parecido. Quem sabe não seria o tal de calundu.
Só me animei um pouco quando li o segundo marreta, acima. Achei uma grande idéia. A cafetina poderia abrir um partido, o PP2 (partido das putas 2). Gente, seria uma força imbatível, pelo que acontece 'neztepais'. E como 'eztepais' está um imenso bordel, até lançar sua campanha:
Mary Jean Corner para presidente!!!!!!!
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