O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comemorou o atual estágio de desenvolvimento da economia brasileira, mas fez um alerta para os riscos da volta da alta da inflação - classificada como "uma doença desgraçada" - com o consumo crescendo mais que a produção.
"É preciso que a gente tenha cuidado porque, se cresce muito o consumo e a indústria não investe em novas fábricas, em nova produção, a gente tem de volta uma doença desgraçada, que nós não gostamos dela, que é a inflação, que muitas vezes favorece o rico e quem paga o preço é o pobre que vive de salário neste país", disse Lula em discurso na cidade de Araraquara, interior de São Paulo.
O discurso de Lula reforça a mensagem da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada quinta-feira, na qual o Banco Central alerta para o excesso de demanda e os riscos de pressão inflacionária. Na visita a Araraquara, Lula inaugurou uma escola em homenagem à memória da intelectual Gilda Rocha de Melo e Souza e anunciou investimentos em saneamento e numa nova malha ferroviária para a cidade. "Mas não interessou ao presidente falar sobre o término da inflação com o aparecimento do Plano Real, pois este é filho do então ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso. Nesse governo, “Pau que dá em Francisco nem sempre dá em Chico” G.S. (leia mais na Tribuna da Imprensa)
"É preciso que a gente tenha cuidado porque, se cresce muito o consumo e a indústria não investe em novas fábricas, em nova produção, a gente tem de volta uma doença desgraçada, que nós não gostamos dela, que é a inflação, que muitas vezes favorece o rico e quem paga o preço é o pobre que vive de salário neste país", disse Lula em discurso na cidade de Araraquara, interior de São Paulo.O discurso de Lula reforça a mensagem da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada quinta-feira, na qual o Banco Central alerta para o excesso de demanda e os riscos de pressão inflacionária. Na visita a Araraquara, Lula inaugurou uma escola em homenagem à memória da intelectual Gilda Rocha de Melo e Souza e anunciou investimentos em saneamento e numa nova malha ferroviária para a cidade. "Mas não interessou ao presidente falar sobre o término da inflação com o aparecimento do Plano Real, pois este é filho do então ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso. Nesse governo, “Pau que dá em Francisco nem sempre dá em Chico” G.S. (leia mais na Tribuna da Imprensa)
Um comentário:
Bom, esse comentário ilustra muuuiito bem a falta de conecimento administrativo, ou, como gostam de dizer sempre: "Falta de Vontade Política" O consumo crescer é uma tend&encia normal das pessoas, todos querem mais conforto, quem não quer? Ou simplesmente necessidades básicas. Agora cabe uma pequena analise de um leigo: Por que a industria não investe? Por que não monta novas fábricas? O que o Governo Federal, Estadual e/o Municipal fazem para essas industrias que já estão e outras que poderiam vir cresçam? Veja o monopolio das montadoras, veja os preços que cobram por conta de impostos absurdos. Em outros paises como México por exemplo pode-se comprar uma Caminhote Honda CRV modelo mediano pelo preço de um FOX Básico da WV, por quê? Então qdo o governo põe a culpa nas industrias e aponta un dedo para elas, tem 3 apontados para eles, e chega que já me irritou...
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