No dia 27 de agosto de 2003, o terrorista líder das FARC Raúl Reyes (na foto, ao centro ao lado de outros líderes), morto ontem pelo exército colombiano, concedeu uma entrevista ou jornal Folha de SP contando sobre suas amizades no Brasil quando afirmou que “As Farc têm contatos não apenas no Brasil com distintas forças políticas e governos, partidos e movimentos sociais”.Folha: “O senhor pode nomear as mais importantes?”
Reyes: “Bem, o PT e, claro, dentro do PT há uma quantidade de forças; os sem-terra, os sem-teto, os estudantes, sindicalistas, intelectuais, sacerdotes, historiadores, jornalistas”.
Folha: “Quais intelectuais?”
Reyes: “Emir Sader, frei Betto e muitos outros”.
Em uma outra entrevista, definindo a “política de fronteiras das FARC”, “Raul Reyes” assinalou que “a política de fronteiras das FARC consiste no compromisso de não realizar operações militares fora das fronteiras colombianas. Sem renunciar à construção e consolidação de relações com organizações políticas, sociais e populares de diversos países, incluídas suas autoridades governamentais”.
Essas relações, inclusive com autoridades governamentais, são enormemente facilitadas pelos contatos estabelecidos pelos membros do Departamento Internacional, bem como dentro do Foro de São Paulo, do qual as FARC e o ELN são membros.
4 comentários:
teve o fim que todos os terroristas deveriam ter, um punhado de balas como aperitivo e o fim como prato principal. Já vai tarde. Pena que não levou consigo os da foto para o além.
Alô, Adriana.
Vamos esperar que os que choram por Raul possam também chorar, muito breve, pelo seu chefe Marulanda.
...E meu olho rutilo não derramou uma só lágrima pela morte por overdose de chumbo que levou o Raul.
Que suas viúvas chorem por ele, os Chaves, os cocaleros, os narcotizados pela infâmia do seqüestro, vertam suas lágrimas impuras.
Faltou colocar o pessoal das Bolsas:
Bolsa-Familia, Bolsa-Estudo, Bolsa-1o.Emprego, Bolsa-Geladeira, Bolsa-das Bolsas, e por aí vai.......
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