É comum a imprensa televisa falar na poluição de rios e lagos e em alguns lugares até mesmo o mar como a baia da Guanabara. Tudo isto resume-se na falta de investimento em saneamento básico.É notório que nossas autoridades nunca tiveram o menor interesse em tratar do assunto, pois saneamento apesar de gerar saúde não gera voto, e com um agravante, as pessoas que poderiam resolver estes problemas já moram em ruas saneadas. Eles não sabem é se os filhos e os netos terão mesma oportunidade. Mas como, em especial no Nordeste, política se transfere de pai para filho, ou de mãe para filha e netos, certamente eles também não terão esses problemas e ai nunca teremos resolvido a situação.
Como sempre eles, os políticos, preferem criar uma quantidade enorme de empresas estatais para cuidar de assuntos sem nenhuma importância, menos para cuidar de saneamento básico. Um país com 5.505 municípios poucos são aqueles que tem esgoto. E quando o fazem é em pequena quantidade, de uma parte pequena da cidade, como me o caso de Natal.
Aqui também não temos um projeto de galerias pluviais que resolvesse em definitivo os alagamentos das cidades, causando prejuízos enormes a população. Além de desperdício de dinheiro público. Temos aqui em Natal o exemplo da ribeira que alagava com qualquer neblina. Na época José Agripino era o governador, e em um convênio com o DNOS (Departamento Nacional de Obras e Saneamento) deram uma solução técnica e resolveram o problema.
São milhares de problemas deste tipo no Brasil e temos mais de 1 trilhão de má vontade para resolve-los, e ao mesmo tempo ignorância já famosa e despreparo da classe dominante. Sei que eles dominam tudo, mas infelizmente não são a elite, para fazer jus a esse nome, pois se assim fosse, o nosso país seria outro.
Entre encher as repartições de funcionários fantasmas, ociosos, e resolver os problemas em definitivo da população, eles preferem não o interesse público – especialmente o da saúde – mas a saúde financeira deles, de seus bolsos, porque precisam ir para as eleições, não munidos de boas intenções, mas de muito dinheiro venha de onde vier, e o resto, que vá tudo para o inferno – aqui na terra, é claro. E há muitos que ainda acreditam que os demônios vivem em outros mundos. Vivem não.
Aqui também não temos um projeto de galerias pluviais que resolvesse em definitivo os alagamentos das cidades, causando prejuízos enormes a população. Além de desperdício de dinheiro público. Temos aqui em Natal o exemplo da ribeira que alagava com qualquer neblina. Na época José Agripino era o governador, e em um convênio com o DNOS (Departamento Nacional de Obras e Saneamento) deram uma solução técnica e resolveram o problema.
São milhares de problemas deste tipo no Brasil e temos mais de 1 trilhão de má vontade para resolve-los, e ao mesmo tempo ignorância já famosa e despreparo da classe dominante. Sei que eles dominam tudo, mas infelizmente não são a elite, para fazer jus a esse nome, pois se assim fosse, o nosso país seria outro.
Entre encher as repartições de funcionários fantasmas, ociosos, e resolver os problemas em definitivo da população, eles preferem não o interesse público – especialmente o da saúde – mas a saúde financeira deles, de seus bolsos, porque precisam ir para as eleições, não munidos de boas intenções, mas de muito dinheiro venha de onde vier, e o resto, que vá tudo para o inferno – aqui na terra, é claro. E há muitos que ainda acreditam que os demônios vivem em outros mundos. Vivem não.
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