4 de mar. de 2008

Vai faltar cocaína?

Não devemos estranhar se a violência começar a diminuir por aqui em decorrência das ações do presidente Uribe, da Colômbia, que está atrapalhando os negócios dos narcotraficantes “cumpanheiros” das Farc.

3 comentários:

Abreu disse...

Não entendi a lógica, pois imagino que se "farinha" ficar escassa, seu preço aumenta, aumentando a disputa e acirrando as escaramuças entre seus 'comerciantes'.

É pena que apesar de Uribe parecer estar no caminho certo, de certo modo ele só deverá contar com o apoio de Alán García, do Peru -- e nem sei mesmo se por não reconhecer as guerrilhas --, mas simplesmente por ser inimigo figadal do 'txávis'.

Anônimo disse...

Nem sei por onde começar,e vou devagar. Em primeiro lugar as guerras todas são a suprema realização da imbecilidade humana,desde quando se começou a escrever a história, os homens vivem em guerra e se matam uns aos outros em nome de deuses, crenças,ganância,lucro, ou simplesmente guerras expansionistas, para tomar tudo do "inimigo".
Na questão da América Latina , não é diferente,parece mais como guerras tribais, onde caciques megalomaníacos tentam estender seus domínios sobre outras tribos.
O caldo de cultura esta pronto com todos os ingredientes,para levar ao conflito, toda região;a mistura é explosiva: Petróleo,cocaína,ingerência interna e externa, personalismo, e o câncer da mais alta malignidade que é socialismo na forma revolucionária pretendido por um doido que não conhece história da civilização.
Estabelecido o conflito,e que não se enganem os brasileiros,todos seremos levados de roldão para o centro dos acontecimentos.
Com o que temos aqui,não dá para saber o rumo que nossos esquerdistas canhestros tomarão.Qualquer lado apoiado,desagradara ao outro e assim chega a dissensão interna, só que desta vez com as armas;internamente nas grandes capitais, a questão do narcotráfico ainda sem bandeira política, já apresenta características de guerra civil, e em se generalizando o conflito, não se precisa de bola de cristal para ver que seremos envolvidos.Sabe-se como as guerras começam e não como e quando terminam.

ma gu disse...

Alô, Adriana.

Passei batido neste post, até agora, porque minha posição pode criar alguma celeuma.
Mas, como continuo tentando baixar o programa do IR (caceta, ainda não consegui) e, para passar o tempo, resolvi dar um pitaco.
Não acho que a violência possa diminuir aqui na 'nação'.
O problema todo não se resume no fornecimento, mas apenas e tão somente no consumo. Se não vier da Colômbia, tem a Bolívia, o Equador, a Venezuela, etc. Enquanto houver alguém que cheire, se pique ou tome com mé, vai haver sempre quem forneça.
E haja consumidores, principalmente no Rio e em São Paulo. Esses também podem ser classificados como perfeitos idiotas latino-americanos...