A fogosa governadora do Pará, Ana Júlia Carepa (PT), em ato simbólico em Belém, concedeu indenizações a um grupo de 20 sobreviventes e parentes de vítimas do massacre de Eldorado do Carajás.A entrega das indenizações fez parte de um ‘enorme programa, nunca antes visto no Pará’ (de certo ela deve ter dito isso, afinal, é petista), que leva o nome de “Pará, Terra de Direitos” (veja a foto).
Por ironia ou total falta de vergonha na cara, a governadora esqueceu-se que foi o mesmo Pará governado por ela, que não garantiu os direitos de uma menina e a jogou em uma cela com 20 homens onde era obrigada a manter relações sexuais em troca de sobrevivência.
5 comentários:
O tiro é mais para longe Adriana, estimula a in corporação de invasores com a garantia de indenização em caso de morte nas atividades.
Pensando bem,vou aditar uma sentimento pessoal pela fogosa do Pará.
" Deus me defenda das mulheres fogosas".
Que direitos?
Serão os achados na rua?
Ammqard
CAREPA. S.f. 1. Caspa 2. Pó que se forma na superfície das frutas secas, sobretudo os figos. 3. A superfície da madeira desbastada com enxó. "Levado a carepa". Bras. SP Pop. "Levado da breca".
CAREPENTO. Adj. Que tem carepa; careposo, caspento.
Alô, skorpio
Para ajudar, aqui vão os conceitos de um dicionário português (de lá)...
carepa, s.f.
por crepa, s. f.,
caspa miúda na cabeça;
películas que se levantam na pele em qualquer parte do corpo;
diz-se da superfície rugosa (de fruta ou tábua);
fuligem que se cria no interior dos motores de explosão;
faúlhas que saltam do ferro em brasa, quando batido na bigorna;
Alentejo,
chuva miudinha, chuvisco;
Algarve,
folhelho fino com que se enchem colchões;
fig.,
mancha, defeito, imperfeição.
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