Acabei de descobrir que um dos 26 ou 27 leitores do prosa e política é ninguém menos que o professor Roberto Romano, por isso, Prestenção pessoal! vamos nos conter nas besteiras rsssssssss
Agora é sério, acabei de entrevistar o doutor em Filosofia pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales de Paris, o filósofo Roberto Romano, professor de Ética e Filosofia da Unicamp.
Assim que editar a entrevista, ela estará no ar.
Mas é sério também que ele entra no blog, foi ele quem disse, por isso, e peço desculpas ao professor Romano, mas esta é pra matar de inveja o laranja, opa, banana (ou sei lá que frutinha o cara quer ser). ha ... ha ... ha
Agora é sério, acabei de entrevistar o doutor em Filosofia pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales de Paris, o filósofo Roberto Romano, professor de Ética e Filosofia da Unicamp.
Assim que editar a entrevista, ela estará no ar.
Mas é sério também que ele entra no blog, foi ele quem disse, por isso, e peço desculpas ao professor Romano, mas esta é pra matar de inveja o laranja, opa, banana (ou sei lá que frutinha o cara quer ser). ha ... ha ... ha
14 comentários:
Como a sra entrevistou? se não é jornalista, acho que é qualquer coisa menos entrevista. Mas tudo bem, podia perguntar a ele se exercer profissão sem ser habitada e eticamente correto.
Sr. Banana.
Alô, Adriana.
Excelente aquisição, se é que se pode chamar assim. Será muito bem vindo!
O importante é que, se comentar algo, vai colocar o nome dele, acima ou em baixo, tenho certeza.
Não vai ser como certas 'frutinhas' a que (ou quem) nós já estamos habituados... eheheh
Bom, inegável o brilho do Mestre. Cuidado, não se faz o Mundo com os gênios, tem a contribuição de todos (assim os grandes Parlamentos, tem o genial da Academia e a participação do homem comum). Cuidado, evitar o dois pesos e duas medidas. E esses ilustres do presente que carregam borla doutoral foram os instrutores no passado dessa classe que domina contra a ética, o direito e a Humanidade (aqui, algures e alhures). E os infratores de delitos comuns de ontem são os líderes do momento. O País precisa aprender a ler, mas a pensar com seriedade, sem seguir padrões por épocas. Abandonar o "ista" e criar o "eiro", isto é, o brasileiro. Não é interessante? Veja a Argentina: foram mais decentes recebendo os nazistas do que outros povos que de forma farisaica repudiaram os vencidos. Cada tempo no seu devido tempo, evitando que os homens se repitam de forma que oscila aos segundos, pois a História, é implacável, nunca se repete (só os homens e os seus erros). Palavra de índio!
Um homem não deve cuidar da biografia, mas da bibliografia... O que escreve ou que fala e vai escrito (como Cristo, Gandi, Confúcio, nada escreveram, apenas falaram). E cada um deixou algo lindo. O Conf. mandou varrer o terreno, Gandi, recitava a Paz, Cristo eternizou o amor. Não tinham biografia... Pense nisso. Cristo tinha (qual?)? Confúcio? O ter biografia é mais próximo do ser pessoa, ser correto, honrado, gente que faz a gente, gente. É respeitar a verdade, proteger o de César e de Deus, o bem alheio - intelectual ou material, resguardar o ser humano da violência moral e física. Não precisa ter biografia, sabia Carlyle... Cristo, nem pensava (nessa de ter biógrafo), ele era a História (quem crê, a Salvação - Caminho, Verdade!). O Homem deve abrir a estrada do futuro. Qual? O filósofo bem poderia dizer... Até filosofar, em um País de míseros e pedintes, sem educação e formação, não há biografia, mas transitórias vaidades. Sic transti gloria mundi. Coisa de índio!
Parabéns, Adriana!
Aos demais, Giulio, Ralph, etc.. também...
Bem, não tenho nenhum doutorado, apenas o primário, mas leio sempre seus artigos e gosto.
"Narizinho cresceu", no artigo "Menos Marina, Menos", são algumas das pérolas.
Abço.!
PS.: Gosto dos aritgos do Prof Romano. Tenho uma Primeira Leitura com o mesmo na capa (autografada pelo Reinaldão e pela Liliana Pinheiro), onde o mesmo fala sobre ética e Baruch Spinoza. (A "mina" Chauí chama de Espinozza - quem diz é o Reinaldão).
Alô, Adriana.
Pô. Fazia tempo que não via o indio por aqui. Não entendi muito bem seus comentários, vez que não vi muita ligação com o que você escreveu. Mas, também, com a minha restrição interpretativa, não é de estranhar.
A não ser que tenha se referido à sua demonstração de orgulho por ter um leitor ilustre, contrapondo à certas frutas que freqüentam o pedaço.
Enfim...
Pessoal, apenas quis dividir com vcs a minha enorme satisfação e meu orgulho por ter tido a honra de entrevistar, de bater um papo com o prof. Romano, de quem sou grande fã. Vamos dizer q este foi meu momento tiete.
Não pretendi menosprezar nenhum dos 26 leitores, apenas extravasar minha alegria com vcs.
Obrigada a todos pelas palavras de incentivo, tenho certeza que ficaram felizes comigo, pois quem faz o blog somos nós todos, até a frutinha ai que vez ou outra vem pra divertir a galera...rsssssss
Adriana (Magu, Steve), Estou ao lado do sentimento de vocês (poderia ser diferente?). Não dá para explicar. Não dá (sinto muito). Não foi, isso posso deixar claro, qualquer censura ou crítica (por mais aveludada que se possa tentar) ao Prof. Romano e à Adriana. Talvez divisado um elo lógico (ainda que remoto - aceita-se mais lógica como meio de interpretação) entre a citação e o tópico, pensando de forma mais abrangente, vendo Homens - H em caixa alta - e não "biografias". Vendo alunos e também discípulos (os que seguem na rota e quando cegos de espírito, atrofiam sociedades), não o Mestre. Uma classe tem X alunos; quantos sairão discípulos - a onda festiva formou maus seguidores. Os Mestres (quase todos de 64/85-90 foram tragados pelos instantes, sobretudo e até hoje aqueles que tentam ficar ao pé da Cruz de Cristo). Ao Mestre, todo ele, sempre com carinho, sempre. Alguns na nossa terrinha pugnaram no passado um futuro que não esperavam (foram vítimas de suas próprias razões), pois conheciam idéias (retrógradas, anacrônicas e inumanas), não os homens (será?) ocultos entre ações bem moldadas; não podiam penetrar nos interirores - máscaras da alma - e tomar conhecimento do círculo de fatos ilícitos para o ápice do Poder; geraram, em convicções acadêmicas puras, uma juventude submissa e uma geração de adultos que desafiou o princípio de autoridade e perdeu o sentido da própria autoridade - tudo segue na impunidade. O presente (principalmente quem diz que lutou contra isso ou aquilo - de tudo hoje se locupleta) revela o engano terrível do passado, combater idéias pelas idéias (inocultável era a anarquia e a desordem na hierarquia até das casernas) e não pela ESSÊNCIA, como está em Spinoza; escrever errado é o mínimo, o pior é negar a identidade cultural - seguir sustentando mitos que exilam e exterminam. Não dá para explicar. Adriana, não pense que feri sequer em bom pensamento a sua satisfação de ter Romano, pois Romano, ainda que possa ter comentado algo no passado - disso não pode o escrevinhador dar testemunho, quando as coisas apontavam rumos incertos, não só reciclou, avançou no plano da razão lúcida e fixa hoje com desembaraço e desassombro as linhas de uma sociedade ética e capaz de ter sonhos de "justiça" (a outra, da Mulher sentada e olhando o horizonte, nunca fez nada e nunca fará). Não dá para explicar... Tem que extrair da possível confusão (ou contradição), como ressaltou Magu, o norte de ter por esses caminhos os passos de alguém que tenta amenizar com "letras" o caos nacional. O Mestre visitante não é um submisso escriba da Academia, escreve livre e da pior escravidão, a de consciência. Palavra de índio! PS. Fazendo um off, mas para olhar "biografia". Magu, A ausência ultrapassa o terreno do desencanto (agora o Pres. da Câmara viaja a jato, frete particular e tudo impune; tudo inibe o bom caminho de uma vocação). E os pobres e sem QI (isso discrimina neste País) seguem punidos, com direitos eliminados; pode usar todo et coetera. E para lembrar como o Homem brasileiro anda à toa, a Paraíba está submersa sem o Chico, imagine com o Chico. E querem fazer um rego no Chico. Um fato-atual para provocar o quanto pensam pelos cotovelos. Não raciocinam e não pensam com seriedade técnica, acadêmica e moral. Dispensadas outras letras. Ainda crendo (mesmo com a Igreja arrostando a Cruz e distribuindo óbulos milionários), é esperar um Milagre.
Bem, vim responder "presente" à aula. Hoje o Yamcaru está inspirado. Se entendi bem, ele fez uma crítica aos acadêmicos, que deixaram as coisas ficarem pretas do jeito que estão. Mas não é assim. As ações humanas se fazem antes pela teoria do que pela prática. Até a bandidagem do Lula tem como mentor os teóricos esquerdistas de outrora. Alguns foram meus professores. Hitler também, e como! Chávez se guia pelo sonho bolivariano, com uma teooria de fundo. Bush é um fundamentalista cristão.Trabalhei muitos anos em teoria do ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa. Nessa época, eu acreditava piamente que só a teoria podia iluminar a prática. Hoje, após tantos anos de estudo, percebo que os teóricos que iluminavam meus estudos eram os "esquerdopatas", em sua maiooria. Mudei. Mas, mesmo os esquerdopatas me fizeram ver a importância do discurso e a manipulação por trás das palavras, dos logos. Sem ser da mídia, aprendi a ler a mídia. A pessoa inculta se impressiona por fatos e opiniões, mas não consegue ver o elo que subjaz a uma série de acontecimentos.
Você, Adriana, como economista, tem condições der analisar fatos sob a ótica de uma teoria econômica. Assim como seu Banana tem plenas condições de analisar tudo pela ótica do bananal. Interessante.
Parabéns.
Ôooopa!
Não vou ficar enciumado (mentira - hehe!) com o merecido afago dado ao ilustre Prof. Romano, mas, seguramente ficaria encabulado se (imerecidamente) também fosse "destacado".
Bem entendi o que Adriana quis dizer, sentindo-se gratificada por tão nobre audiência, pois não só para ela, mas também para nós outros, seus leitores, isto é motivo de muito júbilo.
Também creio entender os porquês de pessoas da estirpe do Professor Romano não postarem comentários nos tantos blogs existentes nem mesmo naqueles que mereçam suas leituras: pode ser por ética.
Além de possuir seus próprios blogs (no plural), o Professor Romano também escreve e tem seus artigos publicados em vasta quantidade de mídias.
Quem quer que possua ou já tenha tido o compromisso de manter e ou contribuir com um Blog, bem sabe o quanto isso exige do indivíduo, notadamente quando o blogueiro passa a ser esperado (e não 'comparece' com a regularidade 'esperada') nos Blogs Amigos...
Por fim, só um "pedido especial" aos demais colegas comentaristas: por favor, procurem não escrever num único "tijolão" todas as idéias articuladas (e sempre muito bem), pois disléxicos como eu terminam tendo dificuldades para ler/compreender. Além do mais, a internet nos exige — mesmo quando os raciocínios forem longos — que as articulações sejam breves, em parágrafos pouco extensos.
E fazendo absoluta questão de ignorar os estultos (que além de não ler mesmo, não desejo que germinem), deixo um abraço aos demais colegas de leituras,
Parabens de novo, Adriana!
The show go ahead.
Yoda
Acho que fizeste um comentário interessante sobre um comentário interessante, ou um grupo de comentários interessantes.
Não raro começo a dizer algo nos comentários. Aí, como foi o caso hoje, vejo que o assunto é extenso.
Então faço em Word, aparo aqui e ali, e publico como artigo.
Os comentários do Yacama se prestariam para um artigo. Questão de mandar à Adriana ou ao Giulio. Fica mais fácil de ler no corpo do Blog - hehehe! lá fui eu em delongas excessivas aqui.
Explodiu uma supernova, o brilho foi tanto que fiquei cego mudo surdo até agora.
Vou fazer uma viajem no tempo, seqüestrar Champolion para ele decifrar para mim a pedra da Roseta que o indígena elaborou.
Sou mais humilde, Buaaaa snif snif Buuaaaaa
Gente!
O índio não o é! Belíssima resposta, até poética. Por aí vê-se que é preciso respeitar o índio. Desculpo-me por ser baldo de QI (o real, não o Quem Indica), mas esta coluna de comentários mostra que fui injusto com os outros leitores, quando inscrevi só o Ralph no "O prazer de ler". Conserto a injustiça, afirmando que temos aqui verdadeiras colunas de sapiência, que me sinto quase diminuido.
Marreta tem razão. O espaço está cada vez melhor.
Encômios para a patroa, que consegue reunir tão brilhante time.
Parabéns para nós todos(sem falsa modéstia), incluindo até ocasionais anônimos (e frutinhas) que não precisam ser jornalistas para escrever bem...
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