28 de abr. de 2008

O reincidente

Você se lembra do Protocolo assinado pelo Tribunal de Justiça e o governo de Mato Grosso, que estipulava uma ‘bola’ de 20% ao TJ, de tudo que TJ conseguisse receber de dívidas fiscais?
Pois aguarde que ainda nesta semana teremos novidades de grande impacto.
Por falar em TJMT e no desembargador, José Ferreira Leite (foto), que assinou o tal Protocolo, seu nome aparece agora em novo escândalo. Segundo o site Olhar Direto, o desembargador está sendo investigado pelo Ministério Público Federal por um suposto esquema de desvio de recursos públicos, segundo informa o site, no relatório da Corregedoria consta crimes como: "estelionato (artigo 171 do Código Penal), formação de quadrilha ou bando (artigo 288), peculato (artigo 312), concussão (artigo 316) e prevaricação (artigo 319)".
Como se pode ver, esse desembargador é gente fina. Ô loco!!!

(leia mais, a matéria completa)

Procurador da República deve propor ação penal contra magistrados de MT (site Olhar Direto)

A Procuradoria Geral da República deverá acionar penalmente o ex-presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador José Ferreira Leite, e os juízes envolvidos num esquema de desvio de recursos públicos montado supostamente com intuito de promover um socorro financeiro à entidade privada ou a membros da loja maçônica Grande Oriente do Estado de Mato Grosso (GOEMT).
Estão envolvidos no esquema, segundo consta de relatório da Corregedoria Geral de Justiça, além de José Ferreira Leite, os magistrados Marcelo de Souza Barros, Antonio Horácio da Silva Neto, Irênio Lima Fernandes e Marcos Aurélio dos Reis Ferreira (filho do ex-presidente do TJ e grão-mestre da maçonaria).
Cópias do relatório da Corregedoria do TJ foram entregues para o Ministério Público Federal, para a Procuradoria Geral de Justiça e noo Conselho Nacional de Justiça, a mais alta instância do Poder Judiciário.
O Olhar Direto apurou que "houve a prática de vários crimes, dentre as quais estelionato (artigo 171 do Código Penal), formação de quadrilha ou bando (artigo 288), peculato (artigo 312), concussão (artigo 316) e prevaricação (artigo 319)", que podem implicar seriamente todos os denunciados.
O esquema da cúpula que comandou o Poder Judiciário entre 2003 e 2005, em conjunto com funcionários graduados do Tribunal de Justiça, segundo consta do relatório da Corregedoria, patrocinou os pagamentos de benefícios ficitícios ou irreais, efetuados sem amparo legal. Os supostos benefícios variavam entre R$ 50 mil e R$ 227 mil, que seriam correções salariais.

Um comentário:

Anônimo disse...

Aguardo com bastante avidez por novas informaçãos sobre esse novo escândalo envolvendo graduados membros da nossa Corte Máxima de Justiça.

Ainda não acredito que isso vá dar em algo, pois até o momento só o seu Blog e o site Olhar Direto reproduziram a notícia, o que me leva a crer que a imprensa marrom já está comprada pelos poderosos.

Por favor, mantenha seus leitores informados sobre isso.

Ah, seria tão bom ver a máscara de certos imaculados caindo... hahahahaha