Por Giulio Sanmartini
O velcro é um sistema de fechamento inventado pelo engenheiro suíço George de Mestral em 1948 e patenteado em 1955.
A palavra velcro é um nome comercial originado do acrônimo “Vel”, de veludo e “Cro” de crochê, gancho.
O Velcro é produzido em nylon e constituído de duas partes diferentes:
1 – uma tira de tecido peludo “loop”, que seria a “casa do botão”, feito de veludo ou esponja têxtil, em tecido rígido, de onde despontam anéis de pelo.
2 – Outra tira “hook”, de onde saem ganchos flexíveis mas em material duro.
As duas tiras são costuradas nos lados a serem fechados, o que acontece quando uma é colocada sobre a outra e os ganchos prendem-se à parte peluda.
O produto trouxe certa contrariedade ao seu inventor, pois não foi o retumbante sucesso que ele imaginara como substituto de botões e fechos eclér. Somente em 1972 foi usado pela NASA nos macacões, botas e outros objetos, que deveriam ser presos à gravidade zero. Hoje é bastante usado em roupas, sapatos, bolsas e artigos esportivos.
A parte curiosa dessa história é a origem da invenção. Mestral observando os carrapichos que ficavam presos à sua roupa e a seu cão durante os passeios no campo, era o resultado de inúmeros e pequenos ganchos, fez o mesmo numa tira de tecido dando origem a sua engenhosa invenção.
O velcro é um sistema de fechamento inventado pelo engenheiro suíço George de Mestral em 1948 e patenteado em 1955.A palavra velcro é um nome comercial originado do acrônimo “Vel”, de veludo e “Cro” de crochê, gancho.
O Velcro é produzido em nylon e constituído de duas partes diferentes:
1 – uma tira de tecido peludo “loop”, que seria a “casa do botão”, feito de veludo ou esponja têxtil, em tecido rígido, de onde despontam anéis de pelo.
2 – Outra tira “hook”, de onde saem ganchos flexíveis mas em material duro.
As duas tiras são costuradas nos lados a serem fechados, o que acontece quando uma é colocada sobre a outra e os ganchos prendem-se à parte peluda.
O produto trouxe certa contrariedade ao seu inventor, pois não foi o retumbante sucesso que ele imaginara como substituto de botões e fechos eclér. Somente em 1972 foi usado pela NASA nos macacões, botas e outros objetos, que deveriam ser presos à gravidade zero. Hoje é bastante usado em roupas, sapatos, bolsas e artigos esportivos.
A parte curiosa dessa história é a origem da invenção. Mestral observando os carrapichos que ficavam presos à sua roupa e a seu cão durante os passeios no campo, era o resultado de inúmeros e pequenos ganchos, fez o mesmo numa tira de tecido dando origem a sua engenhosa invenção.
7 comentários:
Taí, Giulio, também preciso de alguma invenção para ficar rica. Sei lá, óculos de chuva, bengala para plantar bananeira, censo petista que elimina o recenseado, sei lá...
Rô:
Que bom, vc voltou. Eu e os outros 25 já estávamos com saudades. E o pé, melhorou?
Abraço.
É gente, parece que a Rô ficou traumatizada com a história de plantar bananeira, mas vai aqui uma invenção nova que pode ajudar em alguma coisa.
Todos conhecem a maquina de fazer lingüiça, onde a vaca entra pela porta da frente toda satisfeita, e sai pela dos fundos já transformada em lingüiça embalada. Pois bem, imaginemos uma máquina de "honestizar petista"; o cara entrava na máquina ladrão e peculatário e saía honestíssimo correndo direto ao erário devolver o que roubou.
Isso poderia não me deixar rico, mas menos pobre eu garanto. Até por que os aposentados estão empobrecendo muito rápido, tão rápido que o Senador Paim em entrevista comentou "- Quantos aposentados há no Brasil?
Mais ou menos 25 milhões. Desses, entre 17 milhões e 18 milhões estão na faixa do salário mínimo. Uma faixa que, há cinco anos, tinha 12 milhões de aposentados. A tendência é todo mundo passar o ganhar o salário mínimo a partir de 2030. O que vai acontecer? As pessoas vão se convencer de que o melhor é contribuir apenas sobre um salário mínimo e fazer uma previdência privada. Há um desestímulo à previdência pública. Esse é o jogo."
A nossa esperança é a máquina ou alguma coisa que a substitua.
lá por 2030 talvez haja condições de fazer esta máquina de honestizar petista, mas a tecnologia para entrar vaca e sair salsicha já existe.
Portanto usemos esta para honestizar petistas e afins. Entra um petista sai uma salsicha que é imediatamente mandada para o Bolsa Família e a Merenda Escolar.
Como dizia o dono da granja ao falar com a galinha que já não punha ovosem "Os Saltimbancos".
"Tu ficas na granja, em forma de canja."
Caro Ralph:
Será que esta salsicha/lingüiça é de boa qualidade e o SIF- Serviço de Inspeção Federal, aprovaria para o consumo?
Eu não arriscaria!
Mas será que pode ser pior do que a cachaça com que as ONGs estocam os acampamentos de assentados?
Pense bem. Carne de petista engordada à base de picanha uruguaia, champignons pretos franceses, paté de foie gras, sorvete Hages-daaz, amaciada no Scotch e na Veuve Clicquot?
Caro pessoal, obrigada pelas boas vindas. Obrigada, Ronaldo. Vim a Santos para a acompanhar minha mãe, que está muito velhinha. Aqui tem mais recursos para uma pessoa idosa e dependente. O pá ainda está manquinho, mas já bem melhor. Estou tratando e consigo caminhar até uns duzentos metros, já, de bengala. Já quebra o galho, né? Aqui em Santos, não consegui comprar a internet da Vivo, não tinha e, no flat, onde devo ficar por um mês, até achar algum lugar mais barato, a internet é só por um ano. Então, estou vindo na lan-house, pois sinto saudade de vocês que são meus amigos, também.
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