30 de abr. de 2008

Sobre as Instituições

Por João Nemo

Quando o General Heleno (foto) lembra que as instituições permanentes servem antes à Nação que ao governo, devemos entender que há um espaço onde os combatentes somos todos nós.
A guerra cultural não se trava com fuzis e metralhadoras, mas também exige coragem, inteligência, planejamento estratégico, logística e tudo mais. O Brasil está se tornando o paraíso dos atrevidos, onde tudo se exige de uns e tudo se permite a outros; onde bandidos são considerados vítimas da sociedade e cidadãos que reagem taxados se irresponsáveis; onde empreendedores são vistos com desprezo, mas invasores são intocáveis; onde o trabalhador tem seu dinheiro tomado, compulsoriamente, para sindicatos e centrais, mas o presidente veta a exigência de qualquer prestação de contas desses recursos; onde instituições vitais são tratadas a pão e água, enquanto se distribui bilhões para uma malta onde cabe de tudo um pouco, desde desertores e assassinos, até simples espertalhões do mundo artístico. Acho que é preciso acordar.

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Um comentário:

ma gu disse...

Alô, Giulio.

Obrigado pelo post.
João Nemo foi enorme. Em pouco espaço, conseguiu colocar todos os pingos nos 'iis'. Que pena que são poucos os que, como nós, sabemos ler, no sentido estrito da palavra. E não conseguimos ser formadores de opinião, salvo um ou outro.

Abraço