O Itamarati do PT é contra o Brasil
Marcelo Medeiros no Jornal do Brasil
A política externa brasileira, nos últimos anos, tem colecionado uma série de fracassos. Foram derrotados os nossos candidatos aos cargos de diretor da Organização Mundial do Comércio e de presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento.
A pretensão de se tornar membro permanente do Conselho de Segurança da ONU foi sepultada com o voto contrário da Argentina e das nações africanas. A ignorância dos assessores de Lula fez com que ele perdoasse a dívida dos países africanos, com a finalidade de obter o seu apoio mas, mesmo assim, eles votaram contra nós.
A intenção de não respeitar o contrato assinado com a Petrobras foi claramente anunciada pelo então candidato Evo Morales, cuja eleição para presidente da República foi aplaudida com entusiasmo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e todo o governo petista.
Como "recompensa" foram canceladas as concessões da Petrobras. Saquearam as suas instalações, os seus investimentos e as suas receitas. As unidades industriais e os imóveis da empresa foram ocupados militarmente e vários executivos foram presos.
A reação brasileira ao roubo das unidades industriais da estatal brasileira foi de uma passividade revoltante. A indenização pelos prejuízos que o Brasil sofreu foi humilhante. "A Bolívia é muito pobre. O Brasil precisa ajudá-la", repetiram Lula e seus assessores. A Petrobras que se dane!
Marcelo Medeiros no Jornal do Brasil
A política externa brasileira, nos últimos anos, tem colecionado uma série de fracassos. Foram derrotados os nossos candidatos aos cargos de diretor da Organização Mundial do Comércio e de presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento.
A pretensão de se tornar membro permanente do Conselho de Segurança da ONU foi sepultada com o voto contrário da Argentina e das nações africanas. A ignorância dos assessores de Lula fez com que ele perdoasse a dívida dos países africanos, com a finalidade de obter o seu apoio mas, mesmo assim, eles votaram contra nós.A intenção de não respeitar o contrato assinado com a Petrobras foi claramente anunciada pelo então candidato Evo Morales, cuja eleição para presidente da República foi aplaudida com entusiasmo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e todo o governo petista.
Como "recompensa" foram canceladas as concessões da Petrobras. Saquearam as suas instalações, os seus investimentos e as suas receitas. As unidades industriais e os imóveis da empresa foram ocupados militarmente e vários executivos foram presos.
A reação brasileira ao roubo das unidades industriais da estatal brasileira foi de uma passividade revoltante. A indenização pelos prejuízos que o Brasil sofreu foi humilhante. "A Bolívia é muito pobre. O Brasil precisa ajudá-la", repetiram Lula e seus assessores. A Petrobras que se dane!
(*) Foto: José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do Rio Branco
2 comentários:
Alô, Giulio.
O atual ministro das relações exteriores não serviria nem como lacaio do Barão...
"Tendes a certeza que afirmarei diante de Deus o que falei diante dos homens".
O Barão foi estadista,o lacaio é pangaré.
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