11 de mai. de 2008

Como sempre o lixo do governo é varrido para debaixo do tapete

Por Giulio Sanmartini

Agora o governo está com medo que secretário de Controle Interno da Casa Civil José Aparecido Nunes Pires, fale e conte tudo de podre que acontece nesse ministério, pois na terça feira irá pretar esclarecimentos na CPI dos Cartões Corporativos.
Representantes do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foram pedir-lhe penico e garantiram, que o vazamento das informações sobre o Dossiê, contra Fernando Henrique Cardoso, não será considerado crime. mas tão somente uma infração administrativa.
A coisa é muito importante e perigosa, haja vista que o assunto foi tratado diretamente entre a ministra Dilma Rousseff e o presidente Lula, chegando à conclusão que Aparecido sairia atirando, pois ameaçara dizer que estava seguindo ordens de Erenice Guerra (foto), secretária executiva do ministério.
Finalizando, o ministro da Justiça Tarso Genro disse que as notícias divulgadas até agora sobre José Aparecido resultaram de perícia feita pelo Instituto de Tecnologia da Informação (ITI), que é subordinado à Casa Civil. "A Polícia Federal ainda não concluiu sua investigação", afirmou. "Não tenho informação sobre briga de grupos na Casa Civil", desconversou.

3 comentários:

Chacon disse...

Não tem um, nesse governo que tenha vergonha na cara. Tenho a impressão de que não são "cumpanheros", tenha cá comigo que são irmãos, e da mesma mãe...

Anônimo disse...

A coisa ainda vai feder muito. Em parte é bom todo esse fedor atual e vindouro. Só há sujeira, mesmo. Espero que eles morram de infecção generalizada. A raça humana não foi criada para ser tão torpe, assim. Quem transgride demais, acaba pagando um preço muito alto.

ma gu disse...

Alô, vocês...

Chacon, você tem razão. São todos irmãos siameses FsDP...

Esse comunista ministro da justiça(?), o Béria brasileiro, como o Marreta o chama, ainda não aprendeu que o público leitor é mais esperto do que ele. Quando ele não fala, é porque está confirmando o fato e dizendo sim para a pergunta.