Por Giulio Sanmartini
O ministro do Planejamento Paulo Bernardo (foto), se meteu a “Mané Fogueteiro”dando opiniões sobre o que ele não entende e como era de se esperar, falou besteiras.
Inicialmente disse "Quem passou para a imprensa foi o Álvaro Dias. Precisamos saber como o Álvaro Dias se explicou na Polícia Federal sobre esse episódio, porque aparentemente ele tinha informações. Hoje se sabe que quem passou para a imprensa de maneira reservada, clandestina, foi o senador".
Ora Álvaro Dias não tem nada a ver com o vazamento, consta que ele recebeu as informações sobre o dossiê e regularmente divulgou seu conteudo à imprensa. Não tinha obrigação profissional do sigilo como José Aparecido Pires Nunes, que era funcionário do ministério que elaborou o dossiê.
O ministro quer que Ávaro Dias e seu assessor, o André, sejam indiciados da mesma forma que Nunes. Antes de dizer isso ele deveria ler o artigo do Código Penal que foi usado contra esse útimo. Este qualifica como crime “Revelar fato de que tem ciência em razão do cargo e que deva permanecer em segredo”. O senador não tem cargo algum que o obrigue ao segredo. (ler ao artigo abaixo “A Situação de Aparecido Piora”)
Nesse escândalo do dossiê, que foi muito útil ao governo, pois tirou dos holofotes, daquele dos cartões de Credito Corporativo, tem que se organizar o meio de campo, pois a coisa está uma bagunça só. Primeiro foram as deslavadas mentiras de Dilma Rousseff, depois os eufemismos infantis de Tarso Genro e agora as besteiras de Paulo Bernardo.
Um comentário:
Giulio.. o cara entende sim... óbvio que ele tá dando uma de "João sem braço", o cara quer desviar todas as atenções de tudo para qualquer lado, é o típico "macaco loco com revolver na mão", dá tiro pra tudo qto é lado.
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