Por Adriana Vandoni
Uma coisa boa da saída de Marina, dentre outros pontos positivos, é que vamos ficar livres das abobrinhas de Sibá. Ô dó!!!
Agora falando sério, a Marina Silva sempre foi extremada e sua estada à frente do ministério provocou alguns importantes entraves. Deveria ter saído anos atrás quando houve a denúncia de que uma ONG da qual seu marido era ex-presidente, havia recebido de forma ilícita, toras de madeira apreendida. Mas naquela época o governo encobriu e fez uma manobra impedindo que seu marido, hoje secretário de governo no Acre, fosse convocado a depor na CPI da ONG que estava em andamento na Câmara Federal.
Portanto, sempre fui favorável à queda de Marina, porém, neste momento sua saída pode ser prejudicial ao país. Estamos no olho do furacão por questões ambientais e a Marina representa, no mercado internacional do politicamente correto, um baluarte. Meu temor é que o Brasil passe por alguma espécie de barreira comercial por passivos ambientais.
Vamos aguardar para ver se Marina Silva não seguirá os passos do seu amigo Jorge Viana que de tão ambientalista virou consultor da Aracruz celulose.
Em sua carta de demissão ela atribui sua saída a “crescentes resistências encontradas por nossa equipe junto a setores importantes do governo e da sociedade”. Marina estava de certo se referindo à queda de braço que vem travando com a ministra Dilma que cobrava mais celeridade na liberação de licenças ambientais para construção de hidrelétricas.
3 comentários:
A Marina morena sacaneou o Lula saindo à francesa.
Ele prefere que seus chegados saiam por denuncias, para poder fazer um afago publico.
Ele bem que gostaria de dar o beijo de judas mas deixou a dona Dilma passar a lixa grossa na pereba dela.
E pelos bons serviços prestados o Sibá vai ganhar um cargo de observador político em Beirute.
É Adriana o Brairo está em todas com a moto serra, deu no Estadão: ""Políticos da região amazônica, como o governador do Mato Grosso, Blairo Maggi (PR), e pesos pesados do agronegócio vinham exigindo do governo uma posição mais favorável ao setor", afirmou o Greenpeace. "O governo Lula já vinha dando vários sinais de que, para ele, a agenda ambiental era uma pedra no sapato", declarou o diretor de campanhas da entidade, Marcelo Furtado."
É uma felicidade não ter que ouvir mais aquele coveiro vestido de senador
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