O uso descontrolado dos cartões de crédito ditos corporativos, de uso restrito que permitem a um grupo de funcionários públicos fazer pequenas despesas oficiais pagas pelo contribuinte, perdeu completamente o controle.
Por exemplo, no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, um funcionário comprou roupas infantis, outro sacou em dinheiro, num único mês R$ 21 mil. No ano passado os gastos desse tipo, no IBGE, montaram R$ 750mil.
Mas a gastança desenfreada está na presidência da República. São 50 servidores que tem esse privilégio. Em 2004, oito destes sacaram em dinheiro R$ 250mil. No mesmo ano os gastos com os cartões da presidência somaram R$ 5,2 milhões, ou seja algo como o salário anual de 1.238 verdadeiros trabalhadores.
Marcelo Medeiros dá mais detalhes sobre esse absurdo.
Leia a matéria no Jornal do Brasil online
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