Por Giulio Sanmartini
As verdadeiras tenções fundiárias brasileiras arrastam-se há mais meio século com as Ligas Camponesas de Francisco Julião. Desde os anos 1950, pouco foi feito de positivo, a não ser a criação do Instituto Brasileiro de Colonização e Reforma Agrária – INCRA durante o governo militar, que tratou o problema com seriedade e deu início a reais assentamentos.
Depois a coisa degringolou com o surgimento dos “sem-terra”, juntados em agremiações, a quem o que menos interessa são assentamentos dos verdadeiros sem terra.
Suas associações tem caráter de partido político, mas fugindo a uma legalidade que os penalizaria.
Partido dos Trabalhadores – PT, enquanto oposição, sempre foi a voz desses movimentos onde a marca é o vandalismo e a intenção e desestabilizar o qualquer governo constituído. Com a chegada de Lula à presidência imaginou-se que tudo seria resolvido, mas a única coisa que fez o presidente foi, ferindo a liturgia do cargo, fazer-se fotografar com o boné do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST. Passados três meses de sua posse no primeiro mandato, o movimento voltou à baderna, invasão de terras produtivas, destruição de fazendas experimentais, ocupação de praças de pedágio, de ministérios, de repartição pública até o clímax com a invasão e depredação da Câmara dos deputados, orquestrados pelo aristocrata “sem-terra” Bruno Maranhão.
A tudo o governo assiste fingindo não ver, a impunidade impera na guerrilha que vem sistematicamente agredindo a nação. O aviso do que está acontecendo partira em 2003 através do homicida José Rainha Junior (foto), que tem seu quartel general no Pontal do Paranapanema de onde comanda as invasões, quando disse que faria da região um verdadeiro Canudos, demonstrando total desconhecimento da real história do advento e destruição desse arraial.
Ontem o MST juntamente a Central Única dos Trabalhadores – CUT, promoveram uma mega invasão inédita, foram ocupadas 12 fazendas num total de 15,6 mil hectares em 9 municípios.
O que fez o governo diante dessa guerra aberta? Limitou-se a apresentar números irreais, maquiados e inventados sobre assentamentos, jogando poeira nos olhos da opinião pública. Tudo faz parecer que ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, interessa essa desestabilização da democracia, para assim poder atingir seus objetivos inconstitucionais e escusos.
Leia a matéria em O Estado de São Paulo
As verdadeiras tenções fundiárias brasileiras arrastam-se há mais meio século com as Ligas Camponesas de Francisco Julião. Desde os anos 1950, pouco foi feito de positivo, a não ser a criação do Instituto Brasileiro de Colonização e Reforma Agrária – INCRA durante o governo militar, que tratou o problema com seriedade e deu início a reais assentamentos.
Depois a coisa degringolou com o surgimento dos “sem-terra”, juntados em agremiações, a quem o que menos interessa são assentamentos dos verdadeiros sem terra.
Suas associações tem caráter de partido político, mas fugindo a uma legalidade que os penalizaria.
Partido dos Trabalhadores – PT, enquanto oposição, sempre foi a voz desses movimentos onde a marca é o vandalismo e a intenção e desestabilizar o qualquer governo constituído. Com a chegada de Lula à presidência imaginou-se que tudo seria resolvido, mas a única coisa que fez o presidente foi, ferindo a liturgia do cargo, fazer-se fotografar com o boné do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST. Passados três meses de sua posse no primeiro mandato, o movimento voltou à baderna, invasão de terras produtivas, destruição de fazendas experimentais, ocupação de praças de pedágio, de ministérios, de repartição pública até o clímax com a invasão e depredação da Câmara dos deputados, orquestrados pelo aristocrata “sem-terra” Bruno Maranhão.
A tudo o governo assiste fingindo não ver, a impunidade impera na guerrilha que vem sistematicamente agredindo a nação. O aviso do que está acontecendo partira em 2003 através do homicida José Rainha Junior (foto), que tem seu quartel general no Pontal do Paranapanema de onde comanda as invasões, quando disse que faria da região um verdadeiro Canudos, demonstrando total desconhecimento da real história do advento e destruição desse arraial.
Ontem o MST juntamente a Central Única dos Trabalhadores – CUT, promoveram uma mega invasão inédita, foram ocupadas 12 fazendas num total de 15,6 mil hectares em 9 municípios.
O que fez o governo diante dessa guerra aberta? Limitou-se a apresentar números irreais, maquiados e inventados sobre assentamentos, jogando poeira nos olhos da opinião pública. Tudo faz parecer que ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, interessa essa desestabilização da democracia, para assim poder atingir seus objetivos inconstitucionais e escusos.
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