
"A escassez de capital para investimento não é a única barreira ao crescimento do Brasil.
Muitos economistas apontam as leis trabalhistas restritivas que levaram cerca de 60% da força de trabalho para o setor informal, cortando receitas do governo no processo. No setor público, escalas de pagamento inflexíveis baseadas em idade negam aos chefes o tipo de incentivos por desempenho que poderia, por exemplo, ajudar a melhorar a educação pública. Outros obstáculos incluem um sistema tributário confuso e um judiciário problemático".
O jornal conclui que o país está perdendo a oportunidade oferecida pelas condições globias benignas para reformar o Estado, portanto está condenando o país a muitos mais anos de mediocridade. (G.S.)
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