27 de fev. de 2007

O PERIGOSO TEMPO DA AMORALIDADE BANALIZADA

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sempre condenou o fisiológico principio do “é dando que se recebe”, mas agora, nessa mixórdia que se transformou a arrumação do novo ministério o está usando com o nome mudado de maquiado para o pomposo “processo de alinhamento entre partidos”
Ele já havia usado esse recurso para atenuar somente no papo furado, o ilegal e corrupto caixa dois que atingira em cheio seu governo, chamando-o descaradamente de “recursos não contabilizados”.
Sobre esse obsceno troca-troca que o presidente expõe como a coisa mais natural do mundo, quem comenta é Dora Kramer.

Leia a matéria no Jornal Cruzeiro do Sul

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