27 de fev. de 2007

OS BOSQUÍMANOS

Nosso colaborador Ralph J. Hofmann, sobre o artigo “Uma curiosidade para distrair” me manda a seguinte e oportuna observação.

Giulio

Referente aos glúteos, na África há os bosquímanos. Quando os ingleses chegaram ao Cabo, nas guerras napoleônicas, substituindo o poder holandês, exportaram uma mulher bosquímana para a Inglaterra para se admirada na corte. O motivo? “Gluteus Máximus”. Vinda de uma raça bunduda, ou seja steatopígica, ela era um expoente máximo. Monumental.
Não lembro mais o que aconteceu com ela, creio que sofria muito com o inverno e a recambiaram para a Colônia do Cabo, e principalmente serviu para que eu conhecesse esta palavra interessante, steatopígia, que cabe como uma luva em certas mulheres brasileiras.
Mas o fato é que andei uma vez pelo deserto do Kalahari. É lá que estão os sobreviventes dos bosquímanos. Eles vem do deserto tendo passado fome por não achar caça. As bundas estão flácidas (homens e mulheres), pelancas caindo. Alguém abate uma rês e dá para eles. Eles sentam do lado da fogueira, dão uma moqueada na carne e comem até não sobrar nada da rês. Se calhar comem 24 horas ou mais. No dia seguinte estão com as bundas redondas e lisas.
É o local de armazenagem de energia.
A foto mostra uma bosquímana, que usa seu "equipamento" até como prateleira

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