Chocante a matéria feita pelo jornalista Rodrigo Vargas para o Jornal Diário de Cuiabá na cidade mais violenta do país, Colniza - 1.195 km de Cuiabá. Rodrigo acompanhou a busca de um corpo ao lado do assassino, um rapaz que acabou de completar 19 anos. De agosto de 2006 até hoje este é o 3º crime atribuído a ele, sendo o 2º em menos de uma semana.
Júnior Martins de Almeida Batista pede ao jornalista para ver as fotos tiradas do corpo do homem que ele mesmo assassinou, relata Rodrigo: “Ele ainda acompanha duas ou três imagens com atenção até que desvia os olhos para estrada e só consegue comentar: “Que coisa
horrível!””.
Junior disse a Rodrigo Vargas que “Aqui [Colniza] ninguém mata à toa. Se mata, é porque tem motivo. Se morre, tem motivo também. E não é só grilagem e madeira não. Aqui morre muita gente por causa de rixa, briga que vem de longe. Tem questão que começa em Rondônia e termina aqui, no meio deste mato”.
A matéria de Rodrigo, apesar da brutalidade do tema, chama a atenção pela sensibilidade do jornalista ao captar sutilezas, como o olhar do assassino.
Júnior Martins de Almeida Batista pede ao jornalista para ver as fotos tiradas do corpo do homem que ele mesmo assassinou, relata Rodrigo: “Ele ainda acompanha duas ou três imagens com atenção até que desvia os olhos para estrada e só consegue comentar: “Que coisa
horrível!””.Junior disse a Rodrigo Vargas que “Aqui [Colniza] ninguém mata à toa. Se mata, é porque tem motivo. Se morre, tem motivo também. E não é só grilagem e madeira não. Aqui morre muita gente por causa de rixa, briga que vem de longe. Tem questão que começa em Rondônia e termina aqui, no meio deste mato”.
A matéria de Rodrigo, apesar da brutalidade do tema, chama a atenção pela sensibilidade do jornalista ao captar sutilezas, como o olhar do assassino.
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