Por Giulio Sanmartini
Não saberia dizer em que época surgiram, no Brasil, os marketeiros eleitorais, fato é que passaram a ser figura de grande importância para quem deseja um cargo eletivo. São verdadeiros camelôs que conseguem impingir ao eleitor algo que “ele não está comprando”, maquiam um Frankstein e o transformam mister universo. Se supervalorizam, se pensam mais importantes daqueles que elegem, ganham rios de dinheiro, muitas vezes de origem pouco ortodoxa., haja vista os pagamentos que o marketeiro de Lula, Duda Mendonça, recebeu do tesoureiro/gangster do Partido dos Trabalhadores – PT Delúbio Soares, que foi depositado ilegalmente nas Bahamas.
Eles se acham onipotentes e perfeitos, não eram nunca, se a coisa dá errado a culpa é do candidato.
Exemplo típico desse fato foi a orientação recebida e seguida pelo Geraldo Alckmin, ele havia feito uma chegada inesperada para o segundo turno, a diferença entre Lula e ele era de 6 pontos. No último debate, Alckmin, foi orientado a sair de seu estilo comedido e partir para o ataque frontal, resultado: o candidato despersonalizou-se perante o eleitor e terminou perdendo a eleição com 14 pontos de diferença..
Estou contando isso pois o fato, a meu ver está se repetindo na França. A candidata da “guache” (esquerda) bonita e comunicativa Segolène Royal (foto), teve muito apoio da mídia européia, houve uma torcida a favor bem clara por parte dos colunistas políticos. Vinha roendo os calcanhares do conservador Nicolas Sarkozy, com uma diferença de pouco menos de 5 pontos. Depois de um debate na televisão onde Royal deixou seu feminismo de lado e partiu para a agressão direta ao seu opositor, a diferença, segundo a última sondagem de opinião aponta uma que a diferença foi para 8 pontos. O jornal Le Figaro, também em pesquisa, revela que no debate 53% dos franceses achou Sarkzy convincente e somente 31 por cento puderam dizer o mesmo de Royal. Portanto, a não ser por uma catástrofe, Sarkozy, nesse domingo perderá.
Os marketeiros de Royal, alegam que os números divulgados são falsos, mas nada dizem sobre terem orientado de forma equivocada a candidata.
Os fatos, mudando o que deve ser mudado, tem tudo a ver com as últimas eleições presidenciais brasileiras.
Ao que tudo indica os marketeiros, no mundo inteiro, além de enganarem os eleitores, enganam também seus clientes.
Não saberia dizer em que época surgiram, no Brasil, os marketeiros eleitorais, fato é que passaram a ser figura de grande importância para quem deseja um cargo eletivo. São verdadeiros camelôs que conseguem impingir ao eleitor algo que “ele não está comprando”, maquiam um Frankstein e o transformam mister universo. Se supervalorizam, se pensam mais importantes daqueles que elegem, ganham rios de dinheiro, muitas vezes de origem pouco ortodoxa., haja vista os pagamentos que o marketeiro de Lula, Duda Mendonça, recebeu do tesoureiro/gangster do Partido dos Trabalhadores – PT Delúbio Soares, que foi depositado ilegalmente nas Bahamas.
Eles se acham onipotentes e perfeitos, não eram nunca, se a coisa dá errado a culpa é do candidato.
Exemplo típico desse fato foi a orientação recebida e seguida pelo Geraldo Alckmin, ele havia feito uma chegada inesperada para o segundo turno, a diferença entre Lula e ele era de 6 pontos. No último debate, Alckmin, foi orientado a sair de seu estilo comedido e partir para o ataque frontal, resultado: o candidato despersonalizou-se perante o eleitor e terminou perdendo a eleição com 14 pontos de diferença..
Estou contando isso pois o fato, a meu ver está se repetindo na França. A candidata da “guache” (esquerda) bonita e comunicativa Segolène Royal (foto), teve muito apoio da mídia européia, houve uma torcida a favor bem clara por parte dos colunistas políticos. Vinha roendo os calcanhares do conservador Nicolas Sarkozy, com uma diferença de pouco menos de 5 pontos. Depois de um debate na televisão onde Royal deixou seu feminismo de lado e partiu para a agressão direta ao seu opositor, a diferença, segundo a última sondagem de opinião aponta uma que a diferença foi para 8 pontos. O jornal Le Figaro, também em pesquisa, revela que no debate 53% dos franceses achou Sarkzy convincente e somente 31 por cento puderam dizer o mesmo de Royal. Portanto, a não ser por uma catástrofe, Sarkozy, nesse domingo perderá.
Os marketeiros de Royal, alegam que os números divulgados são falsos, mas nada dizem sobre terem orientado de forma equivocada a candidata.
Os fatos, mudando o que deve ser mudado, tem tudo a ver com as últimas eleições presidenciais brasileiras.
Ao que tudo indica os marketeiros, no mundo inteiro, além de enganarem os eleitores, enganam também seus clientes.
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