Há 43 anos, sargentos e sub oficiais das Forças Armadas, reuniram-se em greve na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro (rua Ana Nery – São Cristóvão). O presidente da República, na época João Goulart, que vinha desautorizando sistematicamente os ministros militares, o fez pelo última fez, anistiando os grevistas. Assim, no dia 1° de abril de 1964, teve que abandonar o governo fugindo para o Uruguai.
Agora na crise com os sargentos da aeronáutica, controladores de vôo, que entraram em greve, o que lhes é proibido por lei, o comandante arma, brigadeiro Juniti Saito, seguindo os princípios da hierarquia militar, deu voz de prisão aos grevistas e assim resolver uma intolerável insubordinação.
Todavia, por falta de bom senso, ou de qualquer senso, o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, resolveu desautorizá-lo, dando ordens para cancelar as prisões e passou as negociações para um “paisano”, o ministro Paulo Bernardo (Planejamento, Orçamento e Gestão).
Os oficiais superiores da Aeronáutica, sentiram-se incomodados e aconselharam a Saito que pedisse demissão do cargo.
Essa gigantesca lambança aprontada pelo incompetente presidente da República, pode ter conseqüências imprevisíveis, perigosas e desagradáveis. (G.S.)
Leia a matéria na Folha de São Paulo online
Agora na crise com os sargentos da aeronáutica, controladores de vôo, que entraram em greve, o que lhes é proibido por lei, o comandante arma, brigadeiro Juniti Saito, seguindo os princípios da hierarquia militar, deu voz de prisão aos grevistas e assim resolver uma intolerável insubordinação.
Todavia, por falta de bom senso, ou de qualquer senso, o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, resolveu desautorizá-lo, dando ordens para cancelar as prisões e passou as negociações para um “paisano”, o ministro Paulo Bernardo (Planejamento, Orçamento e Gestão).
Os oficiais superiores da Aeronáutica, sentiram-se incomodados e aconselharam a Saito que pedisse demissão do cargo.
Essa gigantesca lambança aprontada pelo incompetente presidente da República, pode ter conseqüências imprevisíveis, perigosas e desagradáveis. (G.S.)
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