Por Giulio Sanmartini
Há uma piada de meu tempo de criança, o fato se passa num hospício onde um louco diz ao outro que era Napoleão:
- Quem te disse? – perguntou aquele a quem foi dito o absurdo
- Foi Deus! – continuou “Napoleão”
- É mentira, por que nunca te disse isso! – concluiu o outro.
Pois é, a cada dia, o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, me faz lembrar o segundo personagem da piada.
Logo no início de seu governo, a carrada de besteiras que falava eram atribuídas ao seu primarismo, a falta de estudos e de cultura. Depois passaram a ser folclore e hilariantes.
Mas agora, seus desmesurados vitupérios de auto-elogio começam a incomodar, já deixaram de ser engraçados e passaram a ser preocupantes.
Ontem em Recife, falando aos jovens, ele bateu o próprio recorde de estultícias começou com: “Uma vez estava com tanto fome que quase roubei uma maçã, mas não fiz porque tive vergonha.”
Ora, se tem alguma coisa que o presidente não se envergonha e de roubo, no mínimo como conivente, basta lembrar, se compadre Roberto Teixeira, seu “companheiro” Paulo Okamoto, seu irmão Vavá, seus filhos Fabio Lula e Lurian Lula, seu patrimônio pessoal que chegou ao milhão de reais, sem que nos últimos 30 anos tenha trabalhado e vai por aí a fora, num rosário de peculatos, que ele ajudou ou exigiu que fossem varridos para debaixo do tapete.
Depois meteu sem o mínimo de pejo: “Se tem um brasileiro que pode significar o exemplo da perseverança, da luta e de que ‘o nunca desistir’ dá resultado, sou eu. Porque um retirante nordestino, que saiu daqui com 7 anos de idade, com 8 irmãos agarrados no rabo da saia de minha mãe, chegar em São Paulo e sobreviver e chagar à presidência da República deve ser uma motivação e um exemplo para vocês”.
O único exemplo que ele pode dar aos jovens e que a esperteza canalha o levou até onde está, pois por méritos próprios chegou somente a ser um torneiro mecânico e, como disse Leonel Brizola, nem dos bons, haja vista a mutilação que traz na mão esquerda.
Lula foi eleito por desatino coletivo e reeleito parte com votos comprados pela Bolsa Família e a outra parte pelo votos dos idiotas, que se sentem mais a vontade tendo um dos seus no comando da nação.
Leia a matéria em O Globo online
Há uma piada de meu tempo de criança, o fato se passa num hospício onde um louco diz ao outro que era Napoleão:
- Quem te disse? – perguntou aquele a quem foi dito o absurdo
- Foi Deus! – continuou “Napoleão”
- É mentira, por que nunca te disse isso! – concluiu o outro.
Pois é, a cada dia, o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, me faz lembrar o segundo personagem da piada.
Logo no início de seu governo, a carrada de besteiras que falava eram atribuídas ao seu primarismo, a falta de estudos e de cultura. Depois passaram a ser folclore e hilariantes.
Mas agora, seus desmesurados vitupérios de auto-elogio começam a incomodar, já deixaram de ser engraçados e passaram a ser preocupantes.
Ontem em Recife, falando aos jovens, ele bateu o próprio recorde de estultícias começou com: “Uma vez estava com tanto fome que quase roubei uma maçã, mas não fiz porque tive vergonha.”
Ora, se tem alguma coisa que o presidente não se envergonha e de roubo, no mínimo como conivente, basta lembrar, se compadre Roberto Teixeira, seu “companheiro” Paulo Okamoto, seu irmão Vavá, seus filhos Fabio Lula e Lurian Lula, seu patrimônio pessoal que chegou ao milhão de reais, sem que nos últimos 30 anos tenha trabalhado e vai por aí a fora, num rosário de peculatos, que ele ajudou ou exigiu que fossem varridos para debaixo do tapete.
Depois meteu sem o mínimo de pejo: “Se tem um brasileiro que pode significar o exemplo da perseverança, da luta e de que ‘o nunca desistir’ dá resultado, sou eu. Porque um retirante nordestino, que saiu daqui com 7 anos de idade, com 8 irmãos agarrados no rabo da saia de minha mãe, chegar em São Paulo e sobreviver e chagar à presidência da República deve ser uma motivação e um exemplo para vocês”.
O único exemplo que ele pode dar aos jovens e que a esperteza canalha o levou até onde está, pois por méritos próprios chegou somente a ser um torneiro mecânico e, como disse Leonel Brizola, nem dos bons, haja vista a mutilação que traz na mão esquerda.
Lula foi eleito por desatino coletivo e reeleito parte com votos comprados pela Bolsa Família e a outra parte pelo votos dos idiotas, que se sentem mais a vontade tendo um dos seus no comando da nação.
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