Um jornalista publicou a seguinte nota em sua coluna:CENSOR
O ministro Nelson Machado (Previdência) enrolou e não mandou revogar a censura à correspondência eletrônica dos servidores do INSS.
Fiquei pensando sobre o assunto e cheguei à conclusão que a notícia é no mínimo tendenciosa. O INSS, prima pela incompetência e prepotência de seus funcionários, se qualquer usuário reclamar do tratamento que está lhe sendo dado, é imediatamente detido por “desacato à autoridade”. O diretor dessa instituição, não está censurando a correspondência eletrônica dos servidores, ao que me parece ele não quer que os funcionário a usem indevidamente para fins particulares, no que tem toda a razão, haja vista, que o internet é um serviço pago, assim como o tempo que o funcionário está dispondo indevidamente é pago pelo contribuinte para que ele trabalhe.
Leio no Jornal do Commercio, que funcionários de empresas brasileiras gastam em média 4,7 horas por semana navegando por sites pessoais e outro não relacionados com o trabalho, incluídos os pornográficos.
Fora a perda da produtividade e os custos com consumo de banda, a navegação por sites não relacionados ao trabalho também trazem riscos de segurança, ao fazer com que a rede das empresas entre em contato com sites que podem trazer vírus e outras ameaças em potencial.
Portanto dois dias úteis do mês são usados para fins particulares nos horários de trabalho, o que perfazem 24 dias por ano, ou seja outras férias. (G.S.)
Leia a matéria no Jornal do Commercio online (Pernambuco)
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