29 de mar. de 2007

A gravata do rabino

Um comentário:

Abreu disse...

Adriana,

Não vou defender o rabino, pois certamente ele encontrará quem o faça.

Pelo que sei, seguramente, ele não precisa roubar uma, duas ou dezenas de gravatas. Certamente, ele pode pagar por todas elas, e provavelmente ele sequer as usaria.

Por que alguém com a posição, credibilidade e importância que ele possui se sujeitaria a tamanha boçalidade?

Imagino que não tarda e saberemos os porquês. Há hábitos, tais como consumir drogas, subtrair [inexplicavelmente] bens alheios e outras compulsões que não se explicam nem podem ser interpretadas como má indole, pois não se constituem como meio de vida ou forma de alcançar algum rendimento para qualquer fim.

Não conheço o rabino, mas, olhando retrospectivamente, recordo-me de suas ações e proposições sempre socialmente úteis e positivas.

Tudo indica que ele não passe por um bom momento. Deixemos, então, que seus opositores e inimigos o açoitem. Poupemos-nos disso!

Neste momento, solidarizo-me com seus amigos, familiares e entes queridos e torço para que tudo se explique e se resolva.

Saudações,