No Programa de Aceleração do Crescimento, só acreditou quem quis. Ontem numa exposição soporífera aos senadores os ministros Mantega, Rousseff e Bernanrdo mostram que o PAC é mais uma falácia desse governo que tomou conta do Brasil desde 2003.
A nota abaixo é de Carlos Chagas. (Tribuna da Imprensa).
REPETIÇÃO
"Com todo o respeito, deu sono nos senadores a exposição dos ministros Guido Mantega, Dilma Rousseff e Paulo Bernardo no plenário do Senado, falando na Comissão de Assuntos Econômicos. Repetiram a ladainha de sempre, de que a economia vai bem, de que o Plano de Aceleração do Crescimento prevê obras fantásticas e que voltaremos a crescer.
A chefe da Casa Civil prometeu tudo, por meio do PAC. Metrôs aos montes, ferrovias, rodovias maravilhosas, portos com capacidade infinita de funcionamento, hidrelétricas, obras de saneamento como nunca se viu. Parecia o anúncio da chegada do Brasil ao Nirvana, ou melhor, do Nirvana ao Brasil.
Tomara que dê certo, milagres acontecem. Está aí, por poucas semanas, a santificação de Frei Galvão. A verdade, porém, é que os senadores continuaram céticos. Se era tão fácil assim mudar a face do País, por que o governo perdeu quatro anos mandando recursos para fora, fazendo reservas externas da ordem de US$ 100 bilhões e contingenciando dotações que teriam minorado de muito as agruras com segurança pública, educação e saúde? O governo Lula está diante de uma necessidade: prometer não adianta mais. É realizar ou cair no descrédito. "
A nota abaixo é de Carlos Chagas. (Tribuna da Imprensa).
REPETIÇÃO
"Com todo o respeito, deu sono nos senadores a exposição dos ministros Guido Mantega, Dilma Rousseff e Paulo Bernardo no plenário do Senado, falando na Comissão de Assuntos Econômicos. Repetiram a ladainha de sempre, de que a economia vai bem, de que o Plano de Aceleração do Crescimento prevê obras fantásticas e que voltaremos a crescer.
A chefe da Casa Civil prometeu tudo, por meio do PAC. Metrôs aos montes, ferrovias, rodovias maravilhosas, portos com capacidade infinita de funcionamento, hidrelétricas, obras de saneamento como nunca se viu. Parecia o anúncio da chegada do Brasil ao Nirvana, ou melhor, do Nirvana ao Brasil.
Tomara que dê certo, milagres acontecem. Está aí, por poucas semanas, a santificação de Frei Galvão. A verdade, porém, é que os senadores continuaram céticos. Se era tão fácil assim mudar a face do País, por que o governo perdeu quatro anos mandando recursos para fora, fazendo reservas externas da ordem de US$ 100 bilhões e contingenciando dotações que teriam minorado de muito as agruras com segurança pública, educação e saúde? O governo Lula está diante de uma necessidade: prometer não adianta mais. É realizar ou cair no descrédito. "
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