Por Giulio Sanmartini
Passados 45 anos de sua morte o diretor de cinema australiano Philippe Mora, declarou ter encontrado um documento do FBI (Federal Bureau of Investigation), que Marilyn Monroe tinha combinado simular um suicídio para atrair a atenção de Robert Kennedy. Mas a atriz então com 36 anos, foi enganada pelo ator Peter Lawford, cunhado de Bob Kennedy. Os dois tinham combinado que ela tomaria os barbitúricos e Lawford a socorreria no momento crítico, mas a deixou morrer, portanto tratou-se de uma morte “assistida”.
Segundo Mora, ao FBI teria uma gravação telefônica entre Bob Kennedy e Peter Lawford, na noite do suicídio, em que Bob perguntava: “Então, Marilyn já morreu, ou não?”. Diz ainda que faziam parte da trama a governanta da atriz Eunice Murray, seu psiquiatra Ralph Greenson e seu porta-voz Pat Newcomb.
Eunice Murray, foi quem encontrou Marilyn morta em sua cama, completamente nua. Ela escreveu um o livro “Marilyn, os últimos meses”, contando, entre outras inconfidências, que “la Monroe” não usava calcinhas e tinha muita aversão a um banho.
A hipótese, da morte assistida, lançada pelo pouco conhecido diretor australiano, o colocou nos principais jornais do mundo, com um detalhe: todos os participantes da trama citada por ele “estão mortos”.
Passados 45 anos de sua morte o diretor de cinema australiano Philippe Mora, declarou ter encontrado um documento do FBI (Federal Bureau of Investigation), que Marilyn Monroe tinha combinado simular um suicídio para atrair a atenção de Robert Kennedy. Mas a atriz então com 36 anos, foi enganada pelo ator Peter Lawford, cunhado de Bob Kennedy. Os dois tinham combinado que ela tomaria os barbitúricos e Lawford a socorreria no momento crítico, mas a deixou morrer, portanto tratou-se de uma morte “assistida”.
Segundo Mora, ao FBI teria uma gravação telefônica entre Bob Kennedy e Peter Lawford, na noite do suicídio, em que Bob perguntava: “Então, Marilyn já morreu, ou não?”. Diz ainda que faziam parte da trama a governanta da atriz Eunice Murray, seu psiquiatra Ralph Greenson e seu porta-voz Pat Newcomb.
Eunice Murray, foi quem encontrou Marilyn morta em sua cama, completamente nua. Ela escreveu um o livro “Marilyn, os últimos meses”, contando, entre outras inconfidências, que “la Monroe” não usava calcinhas e tinha muita aversão a um banho.
A hipótese, da morte assistida, lançada pelo pouco conhecido diretor australiano, o colocou nos principais jornais do mundo, com um detalhe: todos os participantes da trama citada por ele “estão mortos”.
Um comentário:
A MM ilustra com classe, requinte e beleza este blog. Dá prazer e vontade de admirá-la sempre e mais um pouquinho. No entanto, tal, como a voz do apedeuta -- que mal principio ouvir e imediatamente mudo de sintonia --, igualmente não consigo ver-lhe a repugnante imagem.
Avete capito uomo?
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