Eriberto França e Francenildo dos Santos Costa, não são ministros e muito menos usineiros, mas estes são os verdadeiros heróis de uma nação onde impera a desonestidade, onde os ricos e poderosos permanecem impunes. Punidos são só os fracos e humildes, muitas vês por erros da justiça.
O primeiro, motorista, no dia 27 de junho de 1992, em entrevista à revista Isto É, ao declarar que Paulo César Farias pagava as contas pessoais do presidente Fernando Collor de Mello, foi a peça fundamental da renuncia deste. Deixou uma frase lapidar, ao ser perguntado pelo desclassificado deputado Roberto Jefferson, se fazia aquilo só por patriotismo, respondeu: E o senhor acha isso pouco?
O segundo desmentiu o então poderoso ministro da Fazenda Antonio Palocci, que foi obrigado a demitir-se.
Passados 15 anos, Eriberto França teve a vida destruída. Depois de viajar o Brasil sendo homenageado e recebendo várias condecorações, separou-se da mulher e dos filhos e trabalha hoje como contínuo do Ministério dos Transportes em Brasília, ganhando cerca de R$ 270,00. Foi abandonado até pelo jornalista que se valeu dele para adquirir fama e vender mais a revista.
Passado um ano, Francenildo dos Santos costa, o Nildo,Desempregado, ele vive o estigma do delator e sobrevive de bicos. Atualmente, ganha um salário mínimo - metade do que recebia na época do escândalo, como jardineiro diarista numa casa do Lago Sul.
Fernando Collor de Mello, elegeu-se senador, recebe entre salários e penduricalhos algo com R$ 100 mil por mês, ultimamente foi recebei do Palácio do Planalto, com todas as honras pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Antonio Palocci, elegeu-se deputado com o mesmo salário de Collor, escreveu um livro onde entre mentiras tenta explicar o inexplicável e é regiamente pago, para fazer conferências.
Na mesma situação de Collor e Palocci, vivem ladrões declarados, como Paulo Maluf, João Paulo Cunha, José Genoino, Ricardo Berzoini, Carlos Wilson, Alfredo Nascimento, Anderson Adauto et caterva.
Este é um país onde uma doméstica humilde fica por meses irregularmente presa sob suspeita de ter furtado um pacote de manteiga, enquanto os o verdadeiros ladrões, como os citados acima, aos que se pode acrescentar, José Dirceu, Duda Mendonça, Delúbio Soares, estão pimpões, soltos e com os bolsos cheios de dinheiro ganho com o peculato.
Decididamente, se essa situação não for revertida, o Brasil será um país sem futuro.
Escreve mais sobre a situação de Nildo, Vannnildo Mendes
Leia a matéria em O Estado de São Paulo
O primeiro, motorista, no dia 27 de junho de 1992, em entrevista à revista Isto É, ao declarar que Paulo César Farias pagava as contas pessoais do presidente Fernando Collor de Mello, foi a peça fundamental da renuncia deste. Deixou uma frase lapidar, ao ser perguntado pelo desclassificado deputado Roberto Jefferson, se fazia aquilo só por patriotismo, respondeu: E o senhor acha isso pouco?
O segundo desmentiu o então poderoso ministro da Fazenda Antonio Palocci, que foi obrigado a demitir-se.
Passados 15 anos, Eriberto França teve a vida destruída. Depois de viajar o Brasil sendo homenageado e recebendo várias condecorações, separou-se da mulher e dos filhos e trabalha hoje como contínuo do Ministério dos Transportes em Brasília, ganhando cerca de R$ 270,00. Foi abandonado até pelo jornalista que se valeu dele para adquirir fama e vender mais a revista.
Passado um ano, Francenildo dos Santos costa, o Nildo,Desempregado, ele vive o estigma do delator e sobrevive de bicos. Atualmente, ganha um salário mínimo - metade do que recebia na época do escândalo, como jardineiro diarista numa casa do Lago Sul.
Fernando Collor de Mello, elegeu-se senador, recebe entre salários e penduricalhos algo com R$ 100 mil por mês, ultimamente foi recebei do Palácio do Planalto, com todas as honras pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Antonio Palocci, elegeu-se deputado com o mesmo salário de Collor, escreveu um livro onde entre mentiras tenta explicar o inexplicável e é regiamente pago, para fazer conferências.
Na mesma situação de Collor e Palocci, vivem ladrões declarados, como Paulo Maluf, João Paulo Cunha, José Genoino, Ricardo Berzoini, Carlos Wilson, Alfredo Nascimento, Anderson Adauto et caterva.
Este é um país onde uma doméstica humilde fica por meses irregularmente presa sob suspeita de ter furtado um pacote de manteiga, enquanto os o verdadeiros ladrões, como os citados acima, aos que se pode acrescentar, José Dirceu, Duda Mendonça, Delúbio Soares, estão pimpões, soltos e com os bolsos cheios de dinheiro ganho com o peculato.
Decididamente, se essa situação não for revertida, o Brasil será um país sem futuro.
Escreve mais sobre a situação de Nildo, Vannnildo Mendes
Leia a matéria em O Estado de São Paulo
Um comentário:
"Aquilo foi uma grosseria"
Postar um comentário