Por Giulio Sanmartini.
Quando a “Primeira Patroa” Marisa Letícia, inoportunamente requereu a cidadania italiana e foi atendida, para justificar-se disse: “Nunca se sabe”. Mas ela sabe sim, sabe muito bem quem é seu marido. Que faz o que ela fez e disse não acredita do Brasil, mas também não vai seguir a ordem do presidente da República – “Quem não acredita no Brasil. Vá embora – (leia a matéria em p&p, “Boquinha Pincipesca”.
No Aeroporto Internacional de Guarulhos são despejados diariamente 50 brasileiros que foram repatriados de outros paises por falta de documentos, de dinheiiro e por desconfiança das autoridades alfandegárias. Estes tiveram que esquecer suas esperança de uma vida melhor na dura vida de emigrante, pois estão desiludidos quanto ao futuro em seu país natal.
A coisa tingiu tal proporção, que o ministério da Justiça instalou um posto de Atendimento Humanizado ao Emigrante.
Dalila Figueiredo, que no mesmo aeroporto representa a Associação Brasileira de Defesa das Mulheres, dá um testemunho humilhante e dramático: “Tem alguns que querem voltar no mesmo dia. Eles não querem nem sair do aeroporto. Ficam aqui esperando uma oportunidade de novo embarque”.
Os números são desencontrados, mas em 2004 foram 22,5 mil brasileiros que não acreditam no Brasil e não puderam ir embora.
Quando a “Primeira Patroa” Marisa Letícia, inoportunamente requereu a cidadania italiana e foi atendida, para justificar-se disse: “Nunca se sabe”. Mas ela sabe sim, sabe muito bem quem é seu marido. Que faz o que ela fez e disse não acredita do Brasil, mas também não vai seguir a ordem do presidente da República – “Quem não acredita no Brasil. Vá embora – (leia a matéria em p&p, “Boquinha Pincipesca”.
No Aeroporto Internacional de Guarulhos são despejados diariamente 50 brasileiros que foram repatriados de outros paises por falta de documentos, de dinheiiro e por desconfiança das autoridades alfandegárias. Estes tiveram que esquecer suas esperança de uma vida melhor na dura vida de emigrante, pois estão desiludidos quanto ao futuro em seu país natal.
A coisa tingiu tal proporção, que o ministério da Justiça instalou um posto de Atendimento Humanizado ao Emigrante.
Dalila Figueiredo, que no mesmo aeroporto representa a Associação Brasileira de Defesa das Mulheres, dá um testemunho humilhante e dramático: “Tem alguns que querem voltar no mesmo dia. Eles não querem nem sair do aeroporto. Ficam aqui esperando uma oportunidade de novo embarque”.
Os números são desencontrados, mas em 2004 foram 22,5 mil brasileiros que não acreditam no Brasil e não puderam ir embora.
2 comentários:
Alô, Giulio
Nos anos finais do golpe, havia uma frase que dizia:
"Ainda bem que ainda existem os aeroportos".
E também há anos eu dizia aos meus amigos: Se o PT chegar ao poder, até essa porta vai ser fechada.
Pois é...
CARO MAGU:
CREIO SERMOS DA MESMA ÉPOCA E MUITO SE OUVIA TAMBÉM:"O ÚLTIMO A SAIR, APAGUE A LUZ DO AEROPORTO".
HOJE, ESTA SAÍDA TEM FILAS ENORMES NOS AEROPORTOS.
ABRAÇO.
RONALDO/SÃO CARLOS/SP
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