Recentemente publiquei um texto meu que provocava alguns que se imaginam de esquerda. Foi o suficiente para que recebesse e-mails com discursos ultrapassados e fanáticos, aliás, que me deixaram lisonjeada. Mas o que mais me impressionou foi a forma como a defesa do socialismo ainda resiste, mesmo após provas e mais provas do seu fracasso na prática. Senti que defendem o socialismo como se defendessem uma religião, fanaticamente, e, céus! quanto desperdício de mentes que poderiam se ocupar de objetivos mais concretos e factíveis, mas que ainda se perdem em propósitos irreais e sonhadores.
É impressionante como o discurso fácil contagia, como a manipulação por retóricas inconsistentes - mas que dizem o que o ouvinte deseja ouvir - são facilmente aceitas como dádivas que elevam os ouvintes ao objetivo de lutar e defender algo grandioso ou sobrenatural.
Uma matéria recente na Veja relembrou as palavras de Raymond Aron, onde este dizia que "nenhuma outra doutrina criou no homem, como o marxismo, tal ilusão da onipotência. Por isso, ele é o ópio dos intelectuais". Eles sabem utilizar o argumento fraco e meio que fantasioso, mas carregado com conteúdo de emoção e ideologia, como fonte e poder de persuasão. Intelectuais? Tenho visto poucos, se vi, que ainda defendem o socialismo sem que use o sofisma como defesa. Geralmente o que ocorre é a manipulação do discurso para utilizá-lo em fins pouco sociais. Pelo contrário, muitos seguem seus preceitos sem saber ao certo o que eles significam.
A teoria do socialismo se entranhou também nas mentes de alguns bem intencionados que se perderam em provações improváveis.
Como ir contra quem fala que devemos acabar com a desigualdade social? Como é possível desdizer quem se diz defensor da partilha dos bens dos extremamente ricos? Quem de nós não desejaria a igualdade entre os homens? Quando isso já vem esteado em uma base teórica, temos o caldo de cultura para se formar legiões de seguidores pelos quatro cantos do mundo, mesmo que na prática ela tenha se mostrado inviável.
A verdade nua e crua, é que os países que experimentaram o socialismo não realizaram a melhoria da qualidade de vida do seu povo, mas os maiores genocídios realizados na história da humanidade. Apenas os países que se propuseram a sair e “enfrentar” o capitalismo usando das mesmas armas, é que conseguiram dar melhores condições de vida para o seu povo. Os poucos países que ainda teimam em seguir essa utopia estão sendo alijados do jogo da competitividade mundial, e seu regime consegue se manter apenas sob o comando da barbárie e da força de ditadores.
Mas e o Brasil? Hoje, quando o mundo dá passos largos para se desenvolver e gerar riqueza para o seu povo, ainda perdemos muito tempo em discutindo se focinho de porco é tomada. Quantos não batem no peito e se declaram socialistas, se esquecendo do sofrimento dos povos que experimentaram e ainda sofrem pela tentativa de implementar esse regime político-econômico.
Discursos de fácil convencimento e persuasão são usados por “líderes” sem quaisquer condições para serem cumpridos, mas soam generosos aos ouvidos de todos.
Um exemplo marcante dessa última década é o Movimento dos Sem-Terras, que tenta reunir os carentes de recursos, educação e oportunidades, em uma interminável luta pela terra, quando sabemos que a terra já não é um bem de tanto valor sem que haja recursos para tirar riqueza dela. Um celular ou um aparelho eletrônico qualquer, vale mais que alguns meses de trabalho em pequenas propriedades, sabiam? E só são produzidos devido à educação e ao conhecimento de um povo. A educação, o conhecimento, estes sim são riquezas que devem ser perseguidas. Que criem um MSE, um movimentos dos sem-educação e lutem por melhores qualidades de ensino e não deixem que nosso país fique cada vez mais excluído do processo de desenvolvimento mundial.
É, é difícil contradizer os bons oradores, mas uma coisa sempre me detém quando vejo esses argumentos: se há ódio ou não.
Nada me convencerá que é possível fazer alguma mudança pra melhor se a base de tudo é o ódio. E isso eu vejo muito em seus argumentos.
A verdade nua e crua, é que os países que experimentaram o socialismo não realizaram a melhoria da qualidade de vida do seu povo, mas os maiores genocídios realizados na história da humanidade. Apenas os países que se propuseram a sair e “enfrentar” o capitalismo usando das mesmas armas, é que conseguiram dar melhores condições de vida para o seu povo. Os poucos países que ainda teimam em seguir essa utopia estão sendo alijados do jogo da competitividade mundial, e seu regime consegue se manter apenas sob o comando da barbárie e da força de ditadores.
Mas e o Brasil? Hoje, quando o mundo dá passos largos para se desenvolver e gerar riqueza para o seu povo, ainda perdemos muito tempo em discutindo se focinho de porco é tomada. Quantos não batem no peito e se declaram socialistas, se esquecendo do sofrimento dos povos que experimentaram e ainda sofrem pela tentativa de implementar esse regime político-econômico.
Discursos de fácil convencimento e persuasão são usados por “líderes” sem quaisquer condições para serem cumpridos, mas soam generosos aos ouvidos de todos.
Um exemplo marcante dessa última década é o Movimento dos Sem-Terras, que tenta reunir os carentes de recursos, educação e oportunidades, em uma interminável luta pela terra, quando sabemos que a terra já não é um bem de tanto valor sem que haja recursos para tirar riqueza dela. Um celular ou um aparelho eletrônico qualquer, vale mais que alguns meses de trabalho em pequenas propriedades, sabiam? E só são produzidos devido à educação e ao conhecimento de um povo. A educação, o conhecimento, estes sim são riquezas que devem ser perseguidas. Que criem um MSE, um movimentos dos sem-educação e lutem por melhores qualidades de ensino e não deixem que nosso país fique cada vez mais excluído do processo de desenvolvimento mundial.
É, é difícil contradizer os bons oradores, mas uma coisa sempre me detém quando vejo esses argumentos: se há ódio ou não.
Nada me convencerá que é possível fazer alguma mudança pra melhor se a base de tudo é o ódio. E isso eu vejo muito em seus argumentos.
Um comentário:
Boa explanação sobre estes socialistas de ocasião, quantos deles trabalham verdadeiramente, a maioria vive de boquinha, sanguessugas de ongs, conselhos das mais diversas estatais, nas universidades sem se dedicar à catedra,mas estribados nas andes da vida. O suor destes famigerados decididamente é a vacina para a cura da SIDA. O resto é perfumaria.
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