Por Giulio Sanmartini
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai convidar hoje Roberto Mangabeira Unger para fazer parte de seu ministério. Professor de direito na Universidade Harvard, Mangabeira ganhou espaço na mídia ao se apresentar como guru do ex-ministro e atual deputado Ciro Gomes (PSB-CE). Em outubro do ano passado, acompanhou Lula em comícios pela reeleição em Campina Grande (PB) e Mossoró (RN). Antes, porém, as críticas a Lula eram ferozes. Tanto que sua presença na campanha despertou atenção dos próprios aliados do petista. Em novembro de 2005, o professor escreveu artigo pedindo o afastamento do presidente. Ele acusou o governo de politizar a Polícia Federal e as agências reguladoras, de comprar parlamentares e de tentar dobrar qualquer instituição do Estado "capaz de se contrapor a seus desmandos”.
Há poucos meses classificou o atual governo como "o mais corrupto da história nacional". Mesmo assim vai ao encontro com o presidente Lula, formalizar que aceita o convite.
A criação de um novo ministério, onde já existem muitos sem ter o que fazer, implica no aumento dos já altos gastos pagos pelo contribuinte, pois no barato terá que ter motoristas, secretárias, assessores e outros “heróis”. Pior ainda que Mangabeira Unger, além do que é dito acima, caracteriza-se por suas idéias polêmicas, provocativas e na maioria ruins.
Todavia o mais curioso é o pomposo nome da nova pasta “Secretaria Especial de Ações de Longo Prazo”. Sugiro à presidência que crie a “Secretaria Extraordinária da Masturbação Impúbere”, que faria muito movimento, mas com resultados inúteis.
“A longo prazo - como dizia, Eugênio Gudin (foto) – todos estaremos mortos.
O professor Eugênio Gudin, certamente está na galeria das grandes inteligências do Século XX, era por formação engenheiro civil, mas distingui-se na economia, passando por sua orientação a nata dos economistas brasileiros.
Morreu (1986) três meses depois de completar 100 anos, era uma pessoa particular: cantava óperas, foi remador e gostava de boxe. Apreciava muito beber, especialmente vinhos e, muito raramente ingeria água. Quando seu amigos coetâneos começaram a ir embora e ele tomava conhecimento pelos obituário dos jornais, fazia sempre o mesmo comentário com a mulher: “Também pudera, bebia água!.
Podemos então concluir que bebida e besteira podem ser independentes, portanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não diz besteiras porque bebe, as diz simplesmente, porque é besta.
Leia a matéria em O Estado de São Paulo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai convidar hoje Roberto Mangabeira Unger para fazer parte de seu ministério. Professor de direito na Universidade Harvard, Mangabeira ganhou espaço na mídia ao se apresentar como guru do ex-ministro e atual deputado Ciro Gomes (PSB-CE). Em outubro do ano passado, acompanhou Lula em comícios pela reeleição em Campina Grande (PB) e Mossoró (RN). Antes, porém, as críticas a Lula eram ferozes. Tanto que sua presença na campanha despertou atenção dos próprios aliados do petista. Em novembro de 2005, o professor escreveu artigo pedindo o afastamento do presidente. Ele acusou o governo de politizar a Polícia Federal e as agências reguladoras, de comprar parlamentares e de tentar dobrar qualquer instituição do Estado "capaz de se contrapor a seus desmandos”.
Há poucos meses classificou o atual governo como "o mais corrupto da história nacional". Mesmo assim vai ao encontro com o presidente Lula, formalizar que aceita o convite.
A criação de um novo ministério, onde já existem muitos sem ter o que fazer, implica no aumento dos já altos gastos pagos pelo contribuinte, pois no barato terá que ter motoristas, secretárias, assessores e outros “heróis”. Pior ainda que Mangabeira Unger, além do que é dito acima, caracteriza-se por suas idéias polêmicas, provocativas e na maioria ruins.
Todavia o mais curioso é o pomposo nome da nova pasta “Secretaria Especial de Ações de Longo Prazo”. Sugiro à presidência que crie a “Secretaria Extraordinária da Masturbação Impúbere”, que faria muito movimento, mas com resultados inúteis.
“A longo prazo - como dizia, Eugênio Gudin (foto) – todos estaremos mortos.
O professor Eugênio Gudin, certamente está na galeria das grandes inteligências do Século XX, era por formação engenheiro civil, mas distingui-se na economia, passando por sua orientação a nata dos economistas brasileiros.
Morreu (1986) três meses depois de completar 100 anos, era uma pessoa particular: cantava óperas, foi remador e gostava de boxe. Apreciava muito beber, especialmente vinhos e, muito raramente ingeria água. Quando seu amigos coetâneos começaram a ir embora e ele tomava conhecimento pelos obituário dos jornais, fazia sempre o mesmo comentário com a mulher: “Também pudera, bebia água!.
Podemos então concluir que bebida e besteira podem ser independentes, portanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não diz besteiras porque bebe, as diz simplesmente, porque é besta.
Leia a matéria em O Estado de São Paulo
2 comentários:
Bela frase do Sr. Mangabeira Unger, e gostaria de perguntar-lhe se não está mais valendo?
"Quem diz que só aos eleitores cabe julgar, não compreende as premissas do presidencialismo e não leva a Constituição a sério".
em 15/11/2005
Bela frase do Sr. Mangabeira Unger, e gostaria de perguntar-lhe se não está mais valendo?
"Quem diz que só aos eleitores cabe julgar, não compreende as premissas do presidencialismo e não leva a Constituição a sério".
em 15/11/2005
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