8 de mai. de 2007

Memórias de um Governo Desonesto - 4


Luiz Inácio Lula da Silva, fez a campanha de 2002 dom o slogan “Lulinha Paz e Amor”, mas abrindo os porões da campanha pode-se constar que estava mais para “Lulão Malvadez Durão”. Ele montou uma tropa de choque com dois objetivos, esconder os podres do presidente e inventar alguns para seu opositor José Serra.
A coisa começou com o assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel. Quando se descobriu que seus assessores e secretários estavam envolvidos, e recebiam propinas que repassavam ao Partido dos Trabalhadores – PT, rapidamente sem que nada respingasse no cardeais do PT, o assunto foi jogando para baixo do tapete, com meios poucos ortodoxos e o caso do homicídio até hoje não foi resolvido.
Mas o que realmente chama a atenção são os componentes de tropa, mais uma quadrilha de malfeitores, como o futuro confirmou.
Na fotografia podem ser vistos:

1 – CARLOS ALBERTO GRANA – encarregado da logística. Durante o governo viu-se envolvido não também até hoje não resolvido Escândalo do Dossiê, juntamente com os “aloprados” Jorge Lorenzetti, Gedimar Passos, Freud Godoy, Oswaldo Bargas, Henrique Pizzolato, todos membros do grupo da arapongagem eleitoral petista. Faz parte do grupo dos aloprados do dossiê.

2 - OSVALDO BARGAS – elemento de ligação . Envolvido na Operação Sanguessuga, ele é suspeito de participar do esquema de compra de informações que supostamente envolveriam políticos do PSDB com a máfia das ambulâncias.

3 – JOÃO PIZA – coordenador. Advogado particular de Lula. Surrupiou, de froma misteriosa ninguém, um documento dentro de um cofre particular do Banco do Brasil, que passou para o jornal a Folha e tentar criar embaraços ao candidato José Serra. Foi o advogado de Antonio Palocci no caso da quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo.

4 – WALTER CINCHETTO - operador. Brigou com Lula e sua turma, por isso botou a “boca no trombone”, diz ser um profissional do mundo clandestino das campanhas eleitorais. Diz ter participado, em 2002, de um grupo secreto cuja missão era difamar adversários do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva. Entre seus companheiros estariam o atual presidente do PT, Ricardo Berzoini, o secretário licenciado do Ministério do Trabalho Osvaldo Bargas e Carlos Alberto Grana, presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, ligada à CUT. Ele afirma ter bisbilhotado gente ligada a Ciro Gomes e José Serra, candidatos que mais ameaçaram a eleição de Lula. Quando está à vontade, Cinchetto fala de si mesmo como "destruidor de imagem" e diz saber bem como fazer um dossiê. Rompido com o PT desde 2003, ele relata como teria agido para prejudicar os adversários políticos.

5 – RICARDO BERZOINI – orientador político. A partir de pesquisas reservadas, instruía o grupo sobre os alvos que mais interessavam atacar.
Berzoini dispensa mais detalhes, são de domínio público e sua principal falcatrua foi ser, na campanha de 2006 o grande chefe dos “aloprados” no Escândalo do Dossiê.

Foi esse a súcia de gangsters que levaram Lula ao palácio do Planalto, para junto com ele governarem o país. (G.S.)

(*) no próximo capítulo, será tratado o escândalo da “mulher, negra, favelada e desonesta” Benedita da Silva.

Um comentário:

Anônimo disse...

ESSA TURMA, OU MELHOR, QUADRILHA FARIA INVEJA A AL CAPONE.
RONALDO/SÃO CARLOS/SP