O governo Luiz Inácio Lula da Silva além da corrupção e incompetência vem mostrando insensatez e fraqueza.
Em estado confusional, como faz ver Carlos Chagas, Lula lamente, Lula lamente ter sido obrigado a demitir o ministro da Minas e Energia, Silas Rondeau. Ora, se o ministro é um homem de bem por que o demitiu? Ou convenceu-se que de fato ele recebeu a propina de R$ 100 mil ou teve que ceder à pressão dos aliados.
Por falar em pressão de aliados, por que o presidente não se impõe na nomeação dos ministros?
Mas ele por total fraqueza de caráter, submete-se a chantagens e humilhações, desse forma perde o Brasil, pois não são escolhidos os mais capazes, mas os mais apadrinhados. Cabe ao povo reagir, ou aguardar um futuro sombrio para o Brasil (G.S.)
Em estado confusional, como faz ver Carlos Chagas, Lula lamente, Lula lamente ter sido obrigado a demitir o ministro da Minas e Energia, Silas Rondeau. Ora, se o ministro é um homem de bem por que o demitiu? Ou convenceu-se que de fato ele recebeu a propina de R$ 100 mil ou teve que ceder à pressão dos aliados.
Por falar em pressão de aliados, por que o presidente não se impõe na nomeação dos ministros?
Mas ele por total fraqueza de caráter, submete-se a chantagens e humilhações, desse forma perde o Brasil, pois não são escolhidos os mais capazes, mas os mais apadrinhados. Cabe ao povo reagir, ou aguardar um futuro sombrio para o Brasil (G.S.)
Por Carlos Chagas
SE ERA UM HOMEM DE BEM...
Escorregou outra vez o presidente Lula ao lamentar que precisou sacrificar um homem de bem. No caso, Silas Rondeau, afastado do Ministério de Minas e Energia por decisão do chefe do governo. Ora, se era um homem de bem, o presidente deveria ter ficado a seu lado, dando-lhe suporte para enfrentar a calúnia.
A conclusão parece óbvia: de novo o presidente curvou-se a pressões. Ou, na realidade, percebeu como insustentável a situação onde um envelope com R$ 100 mil de propina irrompe pelo gabinete do ministro adentro, entregue a um de seus principais auxiliares. Em suma, se Silas Rondeau era um homem de bem, foi injustamente sacrificado. Por quem? Pelo presidente da República. E se não era, qual a causa do desabafo de Lula?
MURRO NA MESA
A gente se pergunta: por que Lula não dá um murro na mesa e diz aos partidos que quem manda é ele, que quem escolhe seus ministros é ele, e que não admite mais pressões, chantagens e humilhações?
Do jeito que está, não vai dar. Para obter maioria no Congresso, o presidente abdicou de sua autoridade e admite o loteamento do governo. O mais grave é que os partidos, sentindo que Lula cede às suas exigências, querem cada vez mais. Chantageiam, inclusive, como no caso recente da nomeação do novo ministro das Minas e Energia: caso não tivesse nomeado Marcio Zimermann, os senadores do PMDB romperiam a aliança e passariam a votar contra o Palácio do Planalto. Traduzindo as meias palavras, foi assim que tudo se passou.
Aconteceu com o PMDB, acontece até como PT, assim como, guardadas as proporções de número de bancadas, com os demais partidos da base oficial. No fundo, quem sofre é a administração federal, que em vez de contar com os mais capazes é composta pelos mais apadrinhados. E nem se aborda, hoje, o porquê do açodamento para a nomeação de diretores de estatais...
SE ERA UM HOMEM DE BEM...
Escorregou outra vez o presidente Lula ao lamentar que precisou sacrificar um homem de bem. No caso, Silas Rondeau, afastado do Ministério de Minas e Energia por decisão do chefe do governo. Ora, se era um homem de bem, o presidente deveria ter ficado a seu lado, dando-lhe suporte para enfrentar a calúnia.
A conclusão parece óbvia: de novo o presidente curvou-se a pressões. Ou, na realidade, percebeu como insustentável a situação onde um envelope com R$ 100 mil de propina irrompe pelo gabinete do ministro adentro, entregue a um de seus principais auxiliares. Em suma, se Silas Rondeau era um homem de bem, foi injustamente sacrificado. Por quem? Pelo presidente da República. E se não era, qual a causa do desabafo de Lula?
MURRO NA MESA
A gente se pergunta: por que Lula não dá um murro na mesa e diz aos partidos que quem manda é ele, que quem escolhe seus ministros é ele, e que não admite mais pressões, chantagens e humilhações?
Do jeito que está, não vai dar. Para obter maioria no Congresso, o presidente abdicou de sua autoridade e admite o loteamento do governo. O mais grave é que os partidos, sentindo que Lula cede às suas exigências, querem cada vez mais. Chantageiam, inclusive, como no caso recente da nomeação do novo ministro das Minas e Energia: caso não tivesse nomeado Marcio Zimermann, os senadores do PMDB romperiam a aliança e passariam a votar contra o Palácio do Planalto. Traduzindo as meias palavras, foi assim que tudo se passou.
Aconteceu com o PMDB, acontece até como PT, assim como, guardadas as proporções de número de bancadas, com os demais partidos da base oficial. No fundo, quem sofre é a administração federal, que em vez de contar com os mais capazes é composta pelos mais apadrinhados. E nem se aborda, hoje, o porquê do açodamento para a nomeação de diretores de estatais...
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