Por Giulio Sanmartini
Luiz Inácio Lula da Silva, no balaio de vitupérios que lançou em sua em segunda entrevista coletiva, mandou essa maravilha: “O presidente da República não governa com as forças que (sic) gostaria de governar. Ele governa com as forças vivas que compõem as organizações políticas da sociedade civil e dos partidos políticos. Isso vale para um prefeito, vale para um governador e vale para o presidente da República.”
Me parece que ele quis dizer que a nomeação para os cargos não dependem de sua vontade, mas das mutretas que faz com os políticos que irão apóia-lo no Congresso e os ministérios distribuídos nesse troca-troca, amoralmente, valem pela verba que dispõe para gastar, assim os contemplados e seus padrinhos poderão “comprar votos” e perpetuar-se agarrados às tetas do estado.
O número de pastas é um absurdo, e a qualidade algo pior ainda, vale lembrar: José Dirceu, Anderson Adauto, Romero Jucá, Antônio Palocci, Benedita da Silva, Jaques Wagner, Ricardo Berzoini, o quase ministro Odillio Balbinotti, todos com mais tendências para encher as páginas policiais da imprensa, que para levar o país adiante. Saindo da desonestidade cai-se na incompetência, exceção para o ex ministro da Justiça Marcio Thomas Bastos, que como criminalista, teve muito trabalho e que esbanjar profissionalismo para defender e tirar de atrapalhadas cabeludas seus “companheiros”.
Agora caiu no colo do presidente a suspeita de corrupção envolvendo o ministro das Minas e Energia Silas Rondeau, colocado em sua cadeira pelas “forças vivas” de José Sarney e Renan Calheiros.
Rondeau teve que pedir demissão e Lula, que do poder gosta tão somente das benesses que este lhe permite, ao ser perguntado quando será nomeado o substituto, simples e arrogantemente respondeu: “Quando eu quiser”. Dessa forma se pensa o Todo Poderoso e por isso gosta de criar do nada (ministérios), por falar nisso onde anda a criação Mangabeira Unger com o ministério do “Não sei o que”
Luiz Inácio Lula da Silva, no balaio de vitupérios que lançou em sua em segunda entrevista coletiva, mandou essa maravilha: “O presidente da República não governa com as forças que (sic) gostaria de governar. Ele governa com as forças vivas que compõem as organizações políticas da sociedade civil e dos partidos políticos. Isso vale para um prefeito, vale para um governador e vale para o presidente da República.”
Me parece que ele quis dizer que a nomeação para os cargos não dependem de sua vontade, mas das mutretas que faz com os políticos que irão apóia-lo no Congresso e os ministérios distribuídos nesse troca-troca, amoralmente, valem pela verba que dispõe para gastar, assim os contemplados e seus padrinhos poderão “comprar votos” e perpetuar-se agarrados às tetas do estado.
O número de pastas é um absurdo, e a qualidade algo pior ainda, vale lembrar: José Dirceu, Anderson Adauto, Romero Jucá, Antônio Palocci, Benedita da Silva, Jaques Wagner, Ricardo Berzoini, o quase ministro Odillio Balbinotti, todos com mais tendências para encher as páginas policiais da imprensa, que para levar o país adiante. Saindo da desonestidade cai-se na incompetência, exceção para o ex ministro da Justiça Marcio Thomas Bastos, que como criminalista, teve muito trabalho e que esbanjar profissionalismo para defender e tirar de atrapalhadas cabeludas seus “companheiros”.
Agora caiu no colo do presidente a suspeita de corrupção envolvendo o ministro das Minas e Energia Silas Rondeau, colocado em sua cadeira pelas “forças vivas” de José Sarney e Renan Calheiros.
Rondeau teve que pedir demissão e Lula, que do poder gosta tão somente das benesses que este lhe permite, ao ser perguntado quando será nomeado o substituto, simples e arrogantemente respondeu: “Quando eu quiser”. Dessa forma se pensa o Todo Poderoso e por isso gosta de criar do nada (ministérios), por falar nisso onde anda a criação Mangabeira Unger com o ministério do “Não sei o que”
Um comentário:
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yashuwa.blogspot.com
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