O presidente Lula ao que parece enlouqueceu de vez ou é apenas mais uma de suas farrompas costumeiras? O negócio é que sua atitude ensandecida foi muito além do ponderável para alguém com o mínimo de responsabilidade, imagine para um chefe de um governo. Comparar um bando de vagabundos, facínoras de quinta categoria, corruptos e “aloprados”, com duas figuras da estirpe de Dom Helder Câmara e Dom Paulo Evaristo Arns é inaceitável e criminoso.
Os arcebispos Evaristo Arns e Helder Câmara, duas das mais emblemáticas figuras da igreja católica brasileira foram acusados e caluniados no período da ditadura por lutarem pelo fim da tortura e o restabelecimento da democracia no País. Dom Helder, este principalmente, foi chamado de “bispo vermelho” e perseguido durante anos. Os generais e seus asseclas tudo fizeram, porém jamais ousaram igualar as duas figuras eclesiásticas a escória do crime e da marginalidade. Lula o fez.
O presidente ficou furioso porque o padre César Moreira, da rádio Aparecida perguntou “se o governo tinha feito o que devia quando da questão das acusações de pagamentos de mesadas a parlamentares que votassem propostas de interesse do Planalto”. Lula respondeu que “não é policial nem juiz” e ainda foi além: “muitas coisas foram colocadas a público sem nenhuma veracidade, sem nenhuma prova, sem argumentos verdadeiros”.
Os arcebispos Evaristo Arns e Helder Câmara, duas das mais emblemáticas figuras da igreja católica brasileira foram acusados e caluniados no período da ditadura por lutarem pelo fim da tortura e o restabelecimento da democracia no País. Dom Helder, este principalmente, foi chamado de “bispo vermelho” e perseguido durante anos. Os generais e seus asseclas tudo fizeram, porém jamais ousaram igualar as duas figuras eclesiásticas a escória do crime e da marginalidade. Lula o fez.
O presidente ficou furioso porque o padre César Moreira, da rádio Aparecida perguntou “se o governo tinha feito o que devia quando da questão das acusações de pagamentos de mesadas a parlamentares que votassem propostas de interesse do Planalto”. Lula respondeu que “não é policial nem juiz” e ainda foi além: “muitas coisas foram colocadas a público sem nenhuma veracidade, sem nenhuma prova, sem argumentos verdadeiros”.
O procurador geral da República Antonio Fernandes de Souza em sua brilhante denúncia e pedido de indiciamento diz diferente do que pensa Lula sobre os seus companheiros de partido. O documento de denúncia com 136 páginas mostra provas contundentes e faz acusações gravíssimas contra o Partido dos Trabalhadores e o próprio presidente da República. Chama de “organização criminosa que se especializou em desviar dinheiro público e comprar apoio político, com o objetivo de garantir a continuidade de projeto de poder do PT”. Na denúncia estão muitos companheiros de Lula a exemplo de José Genoino, Delúbio Soares, José Dirceu, Silvinho Pereira, Marcos Valério, João Paulo Cunha e outros comparsas. É essa quadrilha que o presidente comparou com as figuras de Evaristo Arns e Helder Câmara. Dá pra aceitar?
As declarações de Lula caíram como uma bomba logo na chegada do Papa Bento XVI em sua visita ao Brasil. As desequilibradas declarações vão chegar aos ouvidos dos principais assessores de Sua Santidade, e com toda certeza ficarão indignados e perplexos diante tamanha blasfêmia. Alguém haverá de querer justificar dizendo que “o cara não lê, não estudou é despreparado para o cargo e se equivocou”. Alguns vão além: “a culpa é da imprensa sensacionalista que não cobre uma pauta positiva a nível nacional”, como faz o deputado pernambucano Renildo Calheiros. E até aqueles que afirmarão que “é tudo mentira, o padre não existe e o presidente nem falou sobre o assunto”. Mas o pior é que existirão aqueles que vão concordar com Lula. Vão se sentir absolvidos pelo “divino mestre” e até chegar ao limite da santificação ao serem comparados com figuras reverenciadas e da maior significação da vida nacional.
Se o Papa souber da história, ler a biografia (ou folha corrida) dos personagens da comparação, com certeza vai excomungar Lula.
As declarações de Lula caíram como uma bomba logo na chegada do Papa Bento XVI em sua visita ao Brasil. As desequilibradas declarações vão chegar aos ouvidos dos principais assessores de Sua Santidade, e com toda certeza ficarão indignados e perplexos diante tamanha blasfêmia. Alguém haverá de querer justificar dizendo que “o cara não lê, não estudou é despreparado para o cargo e se equivocou”. Alguns vão além: “a culpa é da imprensa sensacionalista que não cobre uma pauta positiva a nível nacional”, como faz o deputado pernambucano Renildo Calheiros. E até aqueles que afirmarão que “é tudo mentira, o padre não existe e o presidente nem falou sobre o assunto”. Mas o pior é que existirão aqueles que vão concordar com Lula. Vão se sentir absolvidos pelo “divino mestre” e até chegar ao limite da santificação ao serem comparados com figuras reverenciadas e da maior significação da vida nacional.
Se o Papa souber da história, ler a biografia (ou folha corrida) dos personagens da comparação, com certeza vai excomungar Lula.
2 comentários:
E o hômi ainda vai comungar, quer apostar?
Quem quiser saber o que é a indústria do aborto, pesquise no Google assim:
"dura_realidad"
Autorize e assista.
se aguentar....
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