Dentro do programa de cotas nas Universidades apresentaram-se os gêmeos univetelinos, ou seja, foram gerados no mesmo óvulo Alan e Alex Teixeira da Cunha (18), como mostra a fotografia fisicamente são iguais, só que um foi considerado negro e outro branco. Esse equívoco veio desmoralizar o projeto de lei que prevê a reserva de 50% das vagas das universidades públicas para negros e índios e tramita arrastadamente no Congresso.
Ora, de fato os ditos índios são originários do país, mas os negros assim como todos os demais brasileiros originam-se de outros continentes, por que então não colocar nas cotas o niseis? (descendentes de japoneses).
Fica comprometido o saudável princípio da meritocracia no sistema de ensino, pois está demonstrado que sistema de cotas no Brasil tem objetivo político eleitoreiro. A tentativa de classificar as pessoas por critérios raciais, nesse século passado, gerou dois monstros: as loucuras nazistas e as do apartheid na África do Sul. Ambas causaram tormentos sociais terríveis com a criação de campos de concentração e guetos.
Lamentavelmente nada de diferente pode se esperar num país onde secretaria de Políticas de Igualdade Racial, a equivocada Matilde Ribeiro, já demonstrou canhestramente ser racista e mesmo assim continua no cargo. (G.S.)
Leia matéria em O Estado de São Paulo
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