Por Fabiana Sanmartini
Animais e humanos formam uma parceria perfeita há anos. Este entrosamento é ainda melhor quando falamos de crianças. Elas que ainda não perderam o lúdico, o amor despretensioso, são capazes de amá-los incondicionalmente.
Para nós pais ou educadores esta paixão entra como fator educativo. É através desse convívio que ensinamos aos nossos pequenos como será a vida quando já não forem assim tão pequenos. A responsabilidade que começa com um simples:
- Filha, coloca água do seu cachorro. Não se esqueça da ração.
Já que é preciso cuidar deles diariamente e não apenas quando se tem vontade. O afago, a recompensa quando o animal acerta, torna nosso trabalho de pais mais compreensível para elas.
Como mãe, posso dizer seguramente, que até mesmo a concentração na escola melhorou. Minha filha de 10 anos, que convive diariamente com cães e gatos da nossa criação, vem gradativamente mostrando o quanto esse relacionamento a fez melhor amiga das suas amigas humanas. Uma amizade sem cobranças, sem ciúmes demasiados, afinal não somos donos de ninguém. Minha casa vive repleta de amiguinhas e amiguinhos felizes por poder correr no quintal com nossos bulldogs. Por conta desse entrosamento, já temos alguns filhotes espalhados por Maricá.
Parte daí para o respeito ao animal, a responsabilidade com as próprias coisas, como por exemplo, o material da escola, o espaço dos amigos, a respeitar as diferenças mesmo. O próprio lidar com o animal, ter responsabilidade, ainda que vigiada, sobre uma outra vida, dividir a atenção,
vai colaborando na formação de cidadãos cientes de que o mundo vai bem além do nosso próprio umbigo.
Animais e humanos formam uma parceria perfeita há anos. Este entrosamento é ainda melhor quando falamos de crianças. Elas que ainda não perderam o lúdico, o amor despretensioso, são capazes de amá-los incondicionalmente.
Para nós pais ou educadores esta paixão entra como fator educativo. É através desse convívio que ensinamos aos nossos pequenos como será a vida quando já não forem assim tão pequenos. A responsabilidade que começa com um simples:
- Filha, coloca água do seu cachorro. Não se esqueça da ração.
Já que é preciso cuidar deles diariamente e não apenas quando se tem vontade. O afago, a recompensa quando o animal acerta, torna nosso trabalho de pais mais compreensível para elas.
Como mãe, posso dizer seguramente, que até mesmo a concentração na escola melhorou. Minha filha de 10 anos, que convive diariamente com cães e gatos da nossa criação, vem gradativamente mostrando o quanto esse relacionamento a fez melhor amiga das suas amigas humanas. Uma amizade sem cobranças, sem ciúmes demasiados, afinal não somos donos de ninguém. Minha casa vive repleta de amiguinhas e amiguinhos felizes por poder correr no quintal com nossos bulldogs. Por conta desse entrosamento, já temos alguns filhotes espalhados por Maricá.
Parte daí para o respeito ao animal, a responsabilidade com as próprias coisas, como por exemplo, o material da escola, o espaço dos amigos, a respeitar as diferenças mesmo. O próprio lidar com o animal, ter responsabilidade, ainda que vigiada, sobre uma outra vida, dividir a atenção,
vai colaborando na formação de cidadãos cientes de que o mundo vai bem além do nosso próprio umbigo.
No caso de crianças especiais a zooterapia vem crescendo inclusive com aulas com equitação. Já se tornou cadeira em Medicina Veterinária e chama-se zooterapia, conforme nos conta Karina Klinger para a Folha de São Paulo ...”O assunto vai entrar pela porta da frente na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. Neste segundo semestre, a disciplina de zooterapia será incluída no currículo dos alunos do segundo ano. As aulas, que começam no mês que vem - por causa do atraso provocado pelos 106 dias de greve no primeiro semestre - já estão com as vagas esgotadas.“
Ainda vale lembrar que o convívio com animais aumenta o nível se seratonina, o hormônio do bom humor, quem sabe assim vendo o sorriso nos rostos lambuzados, vamos conseguir nos lembrar que já fomos como eles um dia. Amamos, sorrimos, até de nós mesmos, e a vida era mais leve. Não existe problema que resista a uma volta no quarteirão com seu melhor amigo, tentem, tenho certeza de que ele vai lhe ouvir e numa cumplicidade muda, pelos motivos óbvios, vai lhe ajudar a achar uma solução.
Enfim animais fazem bem, não só as crianças e aos idosos, poder dividir, distribuir carinho, faz bem a qualquer um.
Por isso vamos cobrar em alto e bom som: ONDE ESTÀ A LEI DE POSSE RESPONSÁVEL?
Ainda vale lembrar que o convívio com animais aumenta o nível se seratonina, o hormônio do bom humor, quem sabe assim vendo o sorriso nos rostos lambuzados, vamos conseguir nos lembrar que já fomos como eles um dia. Amamos, sorrimos, até de nós mesmos, e a vida era mais leve. Não existe problema que resista a uma volta no quarteirão com seu melhor amigo, tentem, tenho certeza de que ele vai lhe ouvir e numa cumplicidade muda, pelos motivos óbvios, vai lhe ajudar a achar uma solução.
Enfim animais fazem bem, não só as crianças e aos idosos, poder dividir, distribuir carinho, faz bem a qualquer um.
Por isso vamos cobrar em alto e bom som: ONDE ESTÀ A LEI DE POSSE RESPONSÁVEL?
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