Por Giulio Sanmartini
O senador Gilvan Pinheiro Borges (foto) - PMDB-AP, devoto de José Sarney, chegou ao senado pela cassação de João Capibaribe e é em seu estado, dono de emissoras de rádio e televisão.
Todavia, Gilvam, deu sua mijada fora da pichorra. Há 10 anos, fez um filho fora do casamento com Maria Joana Ferreira de Barros, por seis anos não o reconheceu, mas por decisão judicial teve que fazer teste do DNA e ficou provada a paternidade. Ambos não tem a menor relação, mas Gilvan foi condenado a pagar uma pensão de R$ 350. Esse acordo não teve a presença da interessada, mas do advogado que a representava.
Diferente de seu colega Renan, ao que tudo indica Gilvan paga ele mesmo essa pensão, não se sabe se por princípios ou por motivo que sua parca importância não tenha lhe permitido encontrar um patrocinador lobista.
Maria Joana se queixa: “que paga a pensão quando quer, um dia ele resolve e paga”. Ela e o filho passam dificuldades, pagando aluguel de R$ 250 por mês, se sustenta com serviços de limpeza em residências e escritórios.
Mas seguindo o exemplo de Mônica Veloso, Joana, na semana passada, entrou com uma ação na 3ª Vara de Família pedindo revisão de pensão alimentícia.
Gilvan, havia criado duas sinecuras, uma para a mãe outra para a mulher com quem é casado, quando recriminado, justificou-se: “Uma me pariu outra dorme comigo”. Levando-se em conta como se fazem crianças e o que um homem faz na cama com a mulher, conclui-se que o nobre senador e adepto do princípio de Marta – Relaxa e Goza!
O senador Gilvan Pinheiro Borges (foto) - PMDB-AP, devoto de José Sarney, chegou ao senado pela cassação de João Capibaribe e é em seu estado, dono de emissoras de rádio e televisão.
Todavia, Gilvam, deu sua mijada fora da pichorra. Há 10 anos, fez um filho fora do casamento com Maria Joana Ferreira de Barros, por seis anos não o reconheceu, mas por decisão judicial teve que fazer teste do DNA e ficou provada a paternidade. Ambos não tem a menor relação, mas Gilvan foi condenado a pagar uma pensão de R$ 350. Esse acordo não teve a presença da interessada, mas do advogado que a representava.
Diferente de seu colega Renan, ao que tudo indica Gilvan paga ele mesmo essa pensão, não se sabe se por princípios ou por motivo que sua parca importância não tenha lhe permitido encontrar um patrocinador lobista.
Maria Joana se queixa: “que paga a pensão quando quer, um dia ele resolve e paga”. Ela e o filho passam dificuldades, pagando aluguel de R$ 250 por mês, se sustenta com serviços de limpeza em residências e escritórios.
Mas seguindo o exemplo de Mônica Veloso, Joana, na semana passada, entrou com uma ação na 3ª Vara de Família pedindo revisão de pensão alimentícia.
Gilvan, havia criado duas sinecuras, uma para a mãe outra para a mulher com quem é casado, quando recriminado, justificou-se: “Uma me pariu outra dorme comigo”. Levando-se em conta como se fazem crianças e o que um homem faz na cama com a mulher, conclui-se que o nobre senador e adepto do princípio de Marta – Relaxa e Goza!
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