Por Giulio Sanmartini
Quando nos anos 1970/80, Brasil, Argentina, Uruguai, Peru, Bolívia, Paraguai viviam um estado totalitarista, a Venezuela, em plena democracia, representava uma espécie de oásis na América Latina. Mas as coisas mudaram muito, as ditaduras acabaram, todavia, a democracia venezuelana cada vez mais se aproxima de um regime totalitário populista, sob a batuta do coronel Hugo Chávez. Travestiu-se no moderno pai dos pobres venezuelanos. Ele vem origem humilde, nasceu em Sabaneta, um pequeno lugarejo no estado de Barinas. Uma região rica, não pelo petróleo mas pela atividade agro-pastoril.
O pai do coronel, Hugo de los Reyes Chávez era o professor local, casou-se com a inspetora do colégio Elena. Moravam com 5 filhos, numa pequena casa de cor ocre, isso durou até que Chávez chegou ao poder e suas primeiras providências foram “arrumar” a família.
Na divisão das sinecuras, coube ao pai o governo de Barinas, Adan, o irmão mais velho, é ministro da Educação. Narciso, dito Nacho, é plenipotenciário, responsável pelos acordos de colaboração entre Venezuela e Cuba. Aníbal é prefeito de Sabaneta. Para o quarto, Argeny, conhecido pelo apelido de “Colin Powell”, inventaram um cargo sob medida: secretário de Estado de Barinas. Adelis, o mais novo tem assento no Conselho de Administração da Sofitasa, um banco privado que gerencia os fundos do governo. Ficou sobrando a mãe Elena, a czarina, daquilo que todos chamam “a família real” da Venezuela. Com ela não tem miséria, desde que o filho chegou ao poder fez cinco operações plásticas faciais, tem escolta, um utilitário blindado e uma vagão de jóias, que exibe com um general soviético aposentado.
Da pequena casa cor ocre, passaram a grande proprietários de terras, algo como 3 mil hectares, obtidos por um artifício. Aproveitando-se da “reforma agrária” tornaram-se latifundiários numa jogada simples: o partido Bolivariano anuncia a ocupação de terras, muito grande ou improdutivas por parte de camponeses pobres, mas antes que estes cheguem, um membro da família, quase sempre parente de Elena, faz ofertas e as compra a preços extremamente aviltados, mas a invasão, como era de se esperar, não acontece
Para coroar tudo, Imperador Hugo, dá uma cabal demonstração do anexim ”quem nunca comeu melado, quando come se lambuza”. Diariamente no palácio Miraflores, gasta-se 1 mil dólares para suas refeições, No ano 2007 estão previstas as compras de 164 mil dólares em roupas para Chávez, 40 mil para seus perfumes e 2 milhões em recepções. Cada ano o coronel gasta 5 milhões de dólares em viagens, suas despesas pessoais tiveram um aumento de 1.500%.
Viva o Socialismo Bolivariano e o povo que se “funique”!
Quando nos anos 1970/80, Brasil, Argentina, Uruguai, Peru, Bolívia, Paraguai viviam um estado totalitarista, a Venezuela, em plena democracia, representava uma espécie de oásis na América Latina. Mas as coisas mudaram muito, as ditaduras acabaram, todavia, a democracia venezuelana cada vez mais se aproxima de um regime totalitário populista, sob a batuta do coronel Hugo Chávez. Travestiu-se no moderno pai dos pobres venezuelanos. Ele vem origem humilde, nasceu em Sabaneta, um pequeno lugarejo no estado de Barinas. Uma região rica, não pelo petróleo mas pela atividade agro-pastoril.
O pai do coronel, Hugo de los Reyes Chávez era o professor local, casou-se com a inspetora do colégio Elena. Moravam com 5 filhos, numa pequena casa de cor ocre, isso durou até que Chávez chegou ao poder e suas primeiras providências foram “arrumar” a família.
Na divisão das sinecuras, coube ao pai o governo de Barinas, Adan, o irmão mais velho, é ministro da Educação. Narciso, dito Nacho, é plenipotenciário, responsável pelos acordos de colaboração entre Venezuela e Cuba. Aníbal é prefeito de Sabaneta. Para o quarto, Argeny, conhecido pelo apelido de “Colin Powell”, inventaram um cargo sob medida: secretário de Estado de Barinas. Adelis, o mais novo tem assento no Conselho de Administração da Sofitasa, um banco privado que gerencia os fundos do governo. Ficou sobrando a mãe Elena, a czarina, daquilo que todos chamam “a família real” da Venezuela. Com ela não tem miséria, desde que o filho chegou ao poder fez cinco operações plásticas faciais, tem escolta, um utilitário blindado e uma vagão de jóias, que exibe com um general soviético aposentado.
Da pequena casa cor ocre, passaram a grande proprietários de terras, algo como 3 mil hectares, obtidos por um artifício. Aproveitando-se da “reforma agrária” tornaram-se latifundiários numa jogada simples: o partido Bolivariano anuncia a ocupação de terras, muito grande ou improdutivas por parte de camponeses pobres, mas antes que estes cheguem, um membro da família, quase sempre parente de Elena, faz ofertas e as compra a preços extremamente aviltados, mas a invasão, como era de se esperar, não acontece
Para coroar tudo, Imperador Hugo, dá uma cabal demonstração do anexim ”quem nunca comeu melado, quando come se lambuza”. Diariamente no palácio Miraflores, gasta-se 1 mil dólares para suas refeições, No ano 2007 estão previstas as compras de 164 mil dólares em roupas para Chávez, 40 mil para seus perfumes e 2 milhões em recepções. Cada ano o coronel gasta 5 milhões de dólares em viagens, suas despesas pessoais tiveram um aumento de 1.500%.
Viva o Socialismo Bolivariano e o povo que se “funique”!
2 comentários:
Oi, Giulio!!!
Assim é que eu gosto!
Estou louca para distribuir esta matéria mas o UOL está me pirraçando,,,
Beijos,
Alzira
Qualquer coincidência conosco, será mera semelhança. Só falta ao nosso, o título de General. Deus nos livre, credo!
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