Por Giulio Sanmartini
Renan Calheiros em seu retumbante discurso para explicar o inexplicável, como um histrião de circo mambembe com cara de bebê chorão declarou: “O fato de (Cláudio Gontijo) trabalhar para a empresa Mendes Junior nenhuma relação tem com o assunto. Ele era a pessoa para fazer a interlocução entre as partes, uma vez que também tinha amizade com a mãe da criança. Eu não nego e não renego minhas amizades. Serve para este episódio e para todos os outros. (...)
Não tenho relação com a Construtora Mendes Junior e essa ilação que foi feita não indica nenhuma conduta minha que implicasse em benefício, apoio ou qualquer outra forma de favorecimento. Não tenho relação também com os administradores dessa empresa”.
O senador “mente pela gorja”(*), pois descobriu-se que a mesma Mendes Júnior que foi apontada como responsável pelo pagamento de suas contas pessoas , foi beneficiária de emendas orçamentárias apresentadas por ele.
Foram duas emendas. Uma apresentada em maio de 2004. Outra em junho de 2005. Destinaram verbas para a obra de um cais no porto de Maceió. Orçada em R$ 46,5 milhões e tisnada por uma decisão do TCU que apontou indícios de irregularidades no empreendimento, a obra é tocada pela Mendes Júnior.
Renan diz que não se lembra das emendas.
Sua memória está falhando, para resolver esse caso é só comer mais peixe que tem fósforo. Quanto a sua honestidade... bem, esta não tem remédio que dê jeito, Ranan Calheiros a cada dia demonstra com maior clareza, que não ter a mínima
(*) Como ensina o filólogo Antenor Nascentes: Mentir pela gorja: Mentir deslavadamente. A expressão era usada nos antigos desafios, com que os desafiados se desmentiam e afrontavam.
Renan Calheiros em seu retumbante discurso para explicar o inexplicável, como um histrião de circo mambembe com cara de bebê chorão declarou: “O fato de (Cláudio Gontijo) trabalhar para a empresa Mendes Junior nenhuma relação tem com o assunto. Ele era a pessoa para fazer a interlocução entre as partes, uma vez que também tinha amizade com a mãe da criança. Eu não nego e não renego minhas amizades. Serve para este episódio e para todos os outros. (...)
Não tenho relação com a Construtora Mendes Junior e essa ilação que foi feita não indica nenhuma conduta minha que implicasse em benefício, apoio ou qualquer outra forma de favorecimento. Não tenho relação também com os administradores dessa empresa”.
O senador “mente pela gorja”(*), pois descobriu-se que a mesma Mendes Júnior que foi apontada como responsável pelo pagamento de suas contas pessoas , foi beneficiária de emendas orçamentárias apresentadas por ele.
Foram duas emendas. Uma apresentada em maio de 2004. Outra em junho de 2005. Destinaram verbas para a obra de um cais no porto de Maceió. Orçada em R$ 46,5 milhões e tisnada por uma decisão do TCU que apontou indícios de irregularidades no empreendimento, a obra é tocada pela Mendes Júnior.
Renan diz que não se lembra das emendas.
Sua memória está falhando, para resolver esse caso é só comer mais peixe que tem fósforo. Quanto a sua honestidade... bem, esta não tem remédio que dê jeito, Ranan Calheiros a cada dia demonstra com maior clareza, que não ter a mínima
(*) Como ensina o filólogo Antenor Nascentes: Mentir pela gorja: Mentir deslavadamente. A expressão era usada nos antigos desafios, com que os desafiados se desmentiam e afrontavam.
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