Por Giulio Sanmartini
Há exatos 25 anos, entre os dias 2 de abril a 14 de junho de 1982, o “presidente” da Argentina, general Leopoldo Fortunato Gualtieri, deu início à que ficou conhecida como Guerra das Malvinas, contra a Grã-Bretanha.
Gualtieri havia criado o que ele chamou “Proceso de Reorganizacion Nacional”, alguma coisa como o PAC portenho, mas não foi suficiente para conter o descontento geral contra o sistema, assim valeu-se de uma chamada ao patriotismo do povo, para essa guerra de cunho “nacionaleiro” contra a Inglaterra “opressora”. Inicialmente deu tudo certo, multidões iam ovacioná-lo quando aparecia no balcão da Casa Rosada e assim foi, até quando a ilusão não foi desmascarada. Gualtieri teve que deixar o cargo e recolher-se à sua incopetência.
O presidente do Brasil, está consciente que deixou de agradar, que está perdendo as bridas de sua demagogia barata. Nada dá mais certo a não ser a corrupção que ele não consegue mais para baixo do tapete. Assim aproveitou as parlapatices do aprendiz de tirano e “compañero” Hugo Chávez, que num de seus destemperos chamou os congressistas brasileiros de papagaios do imperialismo americano, para declarar “Guerra à Venezuela”.
Lula esquece que é dele mesmo, grande parte da culpa do desabuso desse presidente porra louca do país vizinho. Deixou-se liderar por ele, o bajulou de todas as formas e até o ajudou em sua campanha eleitoral. Fato é que Lula é tratado por Chávez com pessoa de segunda categoria.
É triste ver-se uma nação da envergadura do Brasil, por fraqueza de seu presidente, ser achincalhada por um bufão como o coronel de borra Hugo Chávez.
Há exatos 25 anos, entre os dias 2 de abril a 14 de junho de 1982, o “presidente” da Argentina, general Leopoldo Fortunato Gualtieri, deu início à que ficou conhecida como Guerra das Malvinas, contra a Grã-Bretanha.
Gualtieri havia criado o que ele chamou “Proceso de Reorganizacion Nacional”, alguma coisa como o PAC portenho, mas não foi suficiente para conter o descontento geral contra o sistema, assim valeu-se de uma chamada ao patriotismo do povo, para essa guerra de cunho “nacionaleiro” contra a Inglaterra “opressora”. Inicialmente deu tudo certo, multidões iam ovacioná-lo quando aparecia no balcão da Casa Rosada e assim foi, até quando a ilusão não foi desmascarada. Gualtieri teve que deixar o cargo e recolher-se à sua incopetência.
O presidente do Brasil, está consciente que deixou de agradar, que está perdendo as bridas de sua demagogia barata. Nada dá mais certo a não ser a corrupção que ele não consegue mais para baixo do tapete. Assim aproveitou as parlapatices do aprendiz de tirano e “compañero” Hugo Chávez, que num de seus destemperos chamou os congressistas brasileiros de papagaios do imperialismo americano, para declarar “Guerra à Venezuela”.
Lula esquece que é dele mesmo, grande parte da culpa do desabuso desse presidente porra louca do país vizinho. Deixou-se liderar por ele, o bajulou de todas as formas e até o ajudou em sua campanha eleitoral. Fato é que Lula é tratado por Chávez com pessoa de segunda categoria.
É triste ver-se uma nação da envergadura do Brasil, por fraqueza de seu presidente, ser achincalhada por um bufão como o coronel de borra Hugo Chávez.
Um comentário:
Giulio, peço que lei o comentário que postei para a adriana sobre o mesmo assunto. Vc me onfundiu com a expressão "envergadura" usada para se referir ao brasil. Qual envergadura? Só se for a territorial que nada significa. O Japão está aí mesmo para provar o que digo. Somos um povo vira-latas. Não merecemos nada além do que as ofensas diárias que nos dirigem os Renans, os Lulas, os Chaves. Para o estuprado a nacionalidade do dono do pênis é indiferente. O uso que fazemos do título de eleitor é o ponto central de nossos males. É ele, o título de eleitor, que nos torna merecedores de tudo isso e muito mais. Vou assinalar a opção "anônimo" por comodidade mas meu nome é Jayme Guedes
Postar um comentário