Por Giulio Sanmartini
No dia 26 passado Nelson Jobim, assumiu o ministério da defesa com todas pompas e circunstâncias que tinha direito, de tão feliz que estava deixou-se fotografar em inoportuna gargalhada. Depois numa demonstração de autoridade, declarou era ele quem mandava, exigiu e lhe foram dadas, carta branca e dinheiro para resolver a crise do setor aéreo. Assim parartiu para o trabalho colocando a mascara de sério e compungido, encasquetado com um capacete de bombeiro, foi visitar o local do acidente com o Airbus da Tam, segui para o Instituto Médico Legal, onde à vista dos cadáveres também fez a sua cena. Depois, como ninguém é de ferro, foi descansar. Mas marcou uma reunião com presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, algo totalmente inútil, caso reuniões resolvessem, aí sim Lula estaria fazendo um governo “como ninguém nunca viu na história desse país, haja vista a mania que tem de fazê-las. O caos continua e Jobim mudo como um peixe, não deu mostras de saber quais as providências que deverá tomar a curto, médio e logo prazo, fazendo com que a frase de efeito, que ele pegou emprestada de um estadista do passado, lhe assente como uma luva.
No dia 26 passado Nelson Jobim, assumiu o ministério da defesa com todas pompas e circunstâncias que tinha direito, de tão feliz que estava deixou-se fotografar em inoportuna gargalhada. Depois numa demonstração de autoridade, declarou era ele quem mandava, exigiu e lhe foram dadas, carta branca e dinheiro para resolver a crise do setor aéreo. Assim parartiu para o trabalho colocando a mascara de sério e compungido, encasquetado com um capacete de bombeiro, foi visitar o local do acidente com o Airbus da Tam, segui para o Instituto Médico Legal, onde à vista dos cadáveres também fez a sua cena. Depois, como ninguém é de ferro, foi descansar. Mas marcou uma reunião com presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, algo totalmente inútil, caso reuniões resolvessem, aí sim Lula estaria fazendo um governo “como ninguém nunca viu na história desse país, haja vista a mania que tem de fazê-las. O caos continua e Jobim mudo como um peixe, não deu mostras de saber quais as providências que deverá tomar a curto, médio e logo prazo, fazendo com que a frase de efeito, que ele pegou emprestada de um estadista do passado, lhe assente como uma luva.
"AJA OU SAIA. FAÇA OU VÁ EMBORA".
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