Por Giulio Sanmartini
Amador Aguiar começou trabalhando como continuo no Banco Brasileiro de Descontos, depois tornou-se dono estabelecimento que hoje é conhecido como Bradesco e é o maio banco privado do Barsil. O fato de ter enriquecido não lhe tirou o hábito de homem austero, simples e com algumas manias, por exemplo: usava sapatos sem meias, mesmo que sempre vestisse terno com gravata.
Ele gostava de ligar pessoalmente a muitos de seus funcionários, uma vez ao fazer isso, alguém atendeu de forma seca informando que a pessoa procurada não estava e bateu o telefone, Aguiar voltou a chamar e o outro irritou-se:
- Não disse que lê não está, não insista mais!
- O senhor sabe com quem está falando?- perguntou Amador
- Não!
- Com Amador Aguiar o dono do banco.
- E o senhor sabe com quem está falando? – pergunto o outro
- Não!
- Graças a Deus – disse o funcionário encerrando a ligação.
Amador Aguiar conseguiu saber quem era, mando chamar o rapaz além de promovê-lo lhe deu um bom aumento. O premiado ficou meio confuso e perguntou:-
- Por que isso dr. Amador, se eu dei um vexame?
- Meu jovem – concluiu Aguiar – você agiu como um profissional e o único amador que deu certo nesse país foi Amador Aguiar!.
Pois é, o que está faltando nesse anicreditavelmente bagunçado governo são realmente profissionais. Assim de repente, consegue-se citar dois: Henrique Meirelles, presidente do Banco Central do Brasil e José Gomes Temporão, ministro da Saúde, os outros em quase sua totalidade a começar pelo presidente da República e terminando no mais humilde dos “asopones”, são uns desastrados incompetentes.
O espelho dessa incompetência nos momentos atuais está no ministério da Defesa e seus penduricalhos relativos a aviação.
O ministro foi trocado, sai Waldir Pires entra Nelson Jobim, que não queria aceitar o convite para o cargo porque perdeu a confiança no presidente Lula desde o episódio da eleição do presidente nacional do PMDB. Da ala governista do partido, Jobim foi estimulado por Lula a enfrentar Michel Temer, que liderava o PMDB oposicionista e assumir o controle da agremiação. Na reta final da campanha, Lula permitiu que seu governo fosse usado para beneficiar Temer, com quem o presidente fez um acordo surpreendente, que resultou na nomeação de Geddel Vieira Lima para o Ministério da Integração Nacional. Jobim passou meses sem dirigir a palavra a Lula e nem mesmo atendia a seus telefonemas. Mas prevaleceu seu gosto pelo poder e seu desejo de numa próxima eleição sentar na cadeira de Lula.
Todavia além dessa falta de hombridade comparável a do ministro de “não sei o que” Mangabeira Unger, Jobim tem algumas galhas em sua currículo: como deputado constituinte inseriu ilegalmente alguns artigos na atual constituição, o que é uma desonestidade. Como presidente do Supremo Tribunal Federal, não foi imparcial com exige o cargo, pensando em seu futuro político sempre tendia para o lado do governo, o que é uma falta de ética.
Uma pessoa para ser um verdadeiro profissional, deve além do conhecimento e capacidade, ter hombridade, honestidade e ética, qualidades que parecem desconhecidas ao novo ministro da Defesa.
Amador Aguiar começou trabalhando como continuo no Banco Brasileiro de Descontos, depois tornou-se dono estabelecimento que hoje é conhecido como Bradesco e é o maio banco privado do Barsil. O fato de ter enriquecido não lhe tirou o hábito de homem austero, simples e com algumas manias, por exemplo: usava sapatos sem meias, mesmo que sempre vestisse terno com gravata.
Ele gostava de ligar pessoalmente a muitos de seus funcionários, uma vez ao fazer isso, alguém atendeu de forma seca informando que a pessoa procurada não estava e bateu o telefone, Aguiar voltou a chamar e o outro irritou-se:
- Não disse que lê não está, não insista mais!
- O senhor sabe com quem está falando?- perguntou Amador
- Não!
- Com Amador Aguiar o dono do banco.
- E o senhor sabe com quem está falando? – pergunto o outro
- Não!
- Graças a Deus – disse o funcionário encerrando a ligação.
Amador Aguiar conseguiu saber quem era, mando chamar o rapaz além de promovê-lo lhe deu um bom aumento. O premiado ficou meio confuso e perguntou:-
- Por que isso dr. Amador, se eu dei um vexame?
- Meu jovem – concluiu Aguiar – você agiu como um profissional e o único amador que deu certo nesse país foi Amador Aguiar!.
Pois é, o que está faltando nesse anicreditavelmente bagunçado governo são realmente profissionais. Assim de repente, consegue-se citar dois: Henrique Meirelles, presidente do Banco Central do Brasil e José Gomes Temporão, ministro da Saúde, os outros em quase sua totalidade a começar pelo presidente da República e terminando no mais humilde dos “asopones”, são uns desastrados incompetentes.
O espelho dessa incompetência nos momentos atuais está no ministério da Defesa e seus penduricalhos relativos a aviação.
O ministro foi trocado, sai Waldir Pires entra Nelson Jobim, que não queria aceitar o convite para o cargo porque perdeu a confiança no presidente Lula desde o episódio da eleição do presidente nacional do PMDB. Da ala governista do partido, Jobim foi estimulado por Lula a enfrentar Michel Temer, que liderava o PMDB oposicionista e assumir o controle da agremiação. Na reta final da campanha, Lula permitiu que seu governo fosse usado para beneficiar Temer, com quem o presidente fez um acordo surpreendente, que resultou na nomeação de Geddel Vieira Lima para o Ministério da Integração Nacional. Jobim passou meses sem dirigir a palavra a Lula e nem mesmo atendia a seus telefonemas. Mas prevaleceu seu gosto pelo poder e seu desejo de numa próxima eleição sentar na cadeira de Lula.
Todavia além dessa falta de hombridade comparável a do ministro de “não sei o que” Mangabeira Unger, Jobim tem algumas galhas em sua currículo: como deputado constituinte inseriu ilegalmente alguns artigos na atual constituição, o que é uma desonestidade. Como presidente do Supremo Tribunal Federal, não foi imparcial com exige o cargo, pensando em seu futuro político sempre tendia para o lado do governo, o que é uma falta de ética.
Uma pessoa para ser um verdadeiro profissional, deve além do conhecimento e capacidade, ter hombridade, honestidade e ética, qualidades que parecem desconhecidas ao novo ministro da Defesa.
(*) Na foto: típica conversa para boi dormir!
4 comentários:
Ufa! Até que enfim alguém faz menção ao caráter do senhor Nelson Jobim.
Como sempre, Giulio Sanmartini acerta na mosca.
Não podemos nos esquecer do passado cinzento do senhor Jobim.
Por si só, o fato de fraudar a Constituição Brasileira já seria suficiente para condenar esse senhor ao ostracismo na política.
Como estamos em Banânia, esse inimigo da ética terá vida longa no poder lamacento de Brasília.
Prezado Sr.
A palavra político, graças aos políticos, está virando sinônimo de pilantra, espertalhão, sacripanta, velhaco, bom de bico, mas com tendência a longo prazo de se transformar em palavrão chulo. Ninguém suportará ser chamado de político. Soará muito mais ofensivo do que fdp. Imagino uma situação onde , diante do juiz, o suspeito de um crime alegará como legítima defesa ter sido chamado de político. O juiz, indignado, dará a liberdade ao acusado sem mais delongas.
Que eles não façam por merecer tal adjetivo.
O poder é a heroina do político e não há tratamento que o livre desse vício. Tal qual os viciados, nada é obstáculo para que cheguem ao prazer de seu uso. Mas, em nosso país, nesses tempos, nada se viu de tão degradante quanto à prática política. Ainda bem que os que estão no poder são aqueles do partido que sempre se caracterizou como o partido da ética.
Faltou citar que este cara surrupiou o sino da Faculde de Direito (UFRGS) em Porto Alegre e o guardou em casa por mais de 30 anos. Devolveu mas chamou a imprensa para registrar o fato.
Quem faz isto faz muito mais...
Antigamente, dizia-se aqui em São Paulo: "Bosta por bosta, prefira Pedro Geraldo Costa" (eterno candidato a prefeito, nunca eleito). Para Brasília, palácio da alvorada, sinistério da defesa, turismo, assessor garcia, casa civil, infraero, anac, presidencia do pt, etc. poderíamos desenterrar e nomear Pedro Geraldo Costa (seria aquele que depois de morto foi rei - vide Inês de Castro) Melhor ele, bosta, do que os bostas que ocupam aqueles cargos.
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