Leiam parte do discurso de Lula hoje em Cuiabá e vejam como eu tenho razão de dizer que este “homi é de úrtima”, saiu no blog do Noblat:
"A gente tem duas orelhas, uma para escutar vaia e outra para escutar aplauso. Os que estão vaiando eram os que deveriam estar aplaudindo. Os que estão vaiando, posso garantir, foram os que mais ganharam dinheiro nesse país, no meu governo. Aliás, a parte mais pobre é que deveria estar mais zangada, porque teve menos do que eles tiveram. É só ver quanto ganharam os banqueiros, empresários. Vamos continuar fazendo política sem discriminação".
15 comentários:
Minha nossa, isso nao é só um molusco, é burro mesmo.
Vocês já repararam que a imprensa está dando o tom do golpe?. Note que em todos os jornais saiu o "apagão aéreo" para dar lugar ao "caos aéreo". Como bem lembrou Renato Rovai;Em Malhação, Ana Maria Braga, Faustão etc. é possível perceber a feiúra do bicho. Domingo, Faustão não cansou de dizer que: apesar de tudo de ruim que está acontecendo no país, apesar de tanta corrupção e tanta desgraça, o esporte brasileiro tinha tido uma participação brilhante no Pan. Tinha mostrado que o Brasil pode ser diferente, pode ser melhor do que é e blá-blá-blá. Ou seja, apesar desse governo, o Brasil tem coisas boas, entenderam?. Na Ana Maria Braga a coisa foi ainda mais escancarada. Ela falava de corrupção, de desmando, de falta de segurança, de crise aérea, de problema na saúde e educação e ao fundo apareciam imagens da manifestação que reuniu 800 pessoas em São Paulo.
"Golpista é alguém que defende um golpe de Estado, ou seja, defende a derrubada de um governo legitimamente eleito por meio de um putsch anticonstitucional, um golpe de força." É sobretudo - preparar o imaginário da população para a derrubada de um governo legitimamente eleito. É repercutir com intensidade uma nootícia, mesmo sabendo que ela se desmentirá depois, e não dar o mesmo espaço ao desmentido. É, por exemplo, comparar a classe média nas filas dos aeroportos com as vítimas dos campos de concentração nazistas, como fez Alexandre Garcia. É o apelo fácil ao sentimentalismo, na tentativa de manipular as consciências de leitores e telespectadores. No jogo do "fala e esquece" da midia, muitas perguntas ficam sem reposta. Por exemplo: qual era o conteúdo do dossiê que os aloprados tentaram comprar no primeiro turno das eleições presidenciais? O que aconteceu com o delegado Bruno? E a famosa primeira página do Estadão e da Folha no dia em que se noticiou o acidente com o avião da Gol?... "The answer, my friend, is burning in the win"...
Você viu?.O Jô anunciou no programa de ontem; na quarta feira as peruas do Jô, ou as fofoqueiras do Jô,ou as desocupadas do Jô, vão se reunir no picadeiro da Globo. E ai? Nós vamos ficar só assistindo?.O nosso inimigo é a imprensa e nós devemos concentrar nosso repúdio contra a Globo, Folha, Estadão.... e os anúnciantes do JN. E como? Vamos boicotar!
Frase do Século :
"O DESCASO COM CONGONHAS É PORQUE TEMOS UM PRESIDENTE QUE SEMPRE ESTEVE MUITO OCUPADO EM VIRA-COPOS."
E deu "Carta Branca" ao novo ministro porque não sabe escrever !!!
A professora universitária Adriana Vandone, filiada ao PSDB, reuniu um grupo de 10 pessoas, para receber hoje o Presidente Lula com vaias em Cuiabá (MT). Às 10h, dez pessoas estavam na rotatória da avenida Miguel Sutil, que dá acesso ao Centro de Eventos Pantanal, onde Lula anunciará recursos para obras de saneamento básico e de urbanização previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Na última quarta-feira, Adriana publicou um artigo em um jornal da capital mato-grossense sobre as vaias. A partir daí, segundo ela, o movimento aumentou bastante com ajuda da mídia. Adriana disse que recebeu ligações do prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, do prefeito de Rondonópolis, Adilton Sachetti, e do governador Blairo Maggi - pedindo para que ela não fizesse o movimento durante a visita de Lula.Mas segundo Adriana, ela tem apoio do PSDB e Dem, portanto vai vaiar.
Incra
Funcionários do Incra também fazem manifestação em frente ao Centro de Eventos Pantanal. Eles foram ao local com faixas "Lula, o Incra não veio vaiar, veio negociar".Segundo os servidores, eles reivindicam um acordo com o governo desde 2004. Pedem a contratação de novos funcionários por meio de concurso público e uma reforma agrária de fato. Eles afirmam que há mais de 500 assentamentos e cerca de 400 servidores para atender a todos. Os trabalhadores alegam ainda que estão com os salários cortados há dois meses devido à grave greve nacional.
Em Cuiabá, Lula participa da assinatura de protocolos com o governo estadual para investimentos em projetos de habitação e saneamento nos municípios de Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, que podem chegar a R$ 600 milhões.
Lula: não vou me intimidar com vaias
Em reunião com ministros da coordenação política, o Presidente Lula disse ontem que não iria se intimidar com vaias. Ele teria informado que pretende manter sua rotina de viagens pelo País."Ninguém vai me emparedar", disse. "Eu não vou deixar de andar o País por causa de vaia".
"Lula, chama teu povo!!!"
Nós já estamos prontos. É só chamar.
Procuradoria pede cassação de líder do PSDB na Assembléia Legislativa de São Paulo. Segundo denúncias publicadas no jornal Estado de São Paulo no início deste mês,Mauro Bragato doou R$ 40 mil para a própria campanha, soma maior que o valor total de seu patrimônio declarado à Justiça Eleitoral. A lista de bens apresentada ao Tribunal Regional Eleitoral é bem mais modesta: R$ 6.540,00. A diferença chega a 551%. O deputado atribui o valor a um empréstimo pessoal.
A procuradoria eleitoral pede que a Justiça casse o diploma de Mauro Bragato Bragato, deputado estadual pelo PSDB e que os fatos sejam apurados com o acesso aos dados bancários e fiscais do deputado. A campanha do deputado custou R$ 416 mil.
Acusações
Líder do PSDB na Assembléia Legislativa, ele é suspeito de receber, entre 2003 e 2005, R$ 104 mil em propina da FT Construções, empresa-mãe da quadrilha acusada de fraudar licitações e superfaturar as obras de casas populares, na região de Presidente Prudente, reduto eleitoral do deputado. De 2003 a 2004, Bragato foi secretário-adjunto e titular da Secretaria de Estado da Habitação, à qual a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) é subordinada, que liberava os recursos para os empreendimentos. Em janeiro de 2005, Bragato assumiu uma cadeira no Legislativo. Há registros de supostos pagamentos de propina até junho daquele ano.
O deputado, segundo a polícia e o Ministério Público, aparece na contabilidade da propina da máfia. No livro-caixa da empreiteira, apreendido na operação, foram encontrados vários registros "QLN MBR". A sigla QLN seria um código para propina e significaria Quanto Levo Nisso. MBR seriam as iniciais do nome do deputado. Em depoimento, um ex-funcionário da empresa, Edson Meneses, afirmou que levou envelopes com dinheiro ao escritório político de Bragato, em Presidente Prudente. Bragato nega e atribui as denúncias a adversários políticos.
A Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo (PRE-SP), órgão do Ministério Público Federal, entrou com uma representação na Justiça
No início da noite ontem, Lembo disse ao Terra Magazine o que pensa sobre o movimento "Cansei", suas origens e motivações:
- "Cansei" é um termo muito usado por dondocas enfadadas em algum momento das vidas enfadonhas que vivem.
- É um movimento nascido em Campos do Jordão. O empresário João Doria Jr., ao que li e acompanhei nas últimas semanas, há pouco dedicava-se a um desfile de cãezinhos de madames em Campos do Jordão. (N.R.: Foi o 6º Passeio de Cães de Campos do Jordão,patrocinado por João Doria Jr).
Claudio Lembo lamenta "a utilização de um movimento natural e de motivos nobres por movimentos e atividades com claro objetivo político ainda que tentem escondê-lo ou apesar de o negarem, e isso não é bom".Não é bom porque as vítimas, os familiares, os acidentes comoveram o Brasil e produziram, inclusive na sociedade, uma dor imensa, enquanto o movimento de Campos do Jordão o que quer é ter espaço na mídia etc. Mas, antes de qualquer coisa, é preciso deixar claros quais são os motivos, qual é a justeza deles, e não sair propositadamente atacando sem dizer exatamente o que se quer e a favor ou contra quem. .
Temos que entender a ira de certas parcelas da classe média. A situação lhes é ainda favorável, mas elas se sentem estimuladas, pelo preconceito contra o operário, a organizar-se para os protestos vazios. O Sr. João Dória Júnior é um promotor de eventos, e vive disso. Não consta que ele tenha promovido quaisquer eventos, sem levar algum – entre eles a passeata de madames, com seus respectivos cães, pelas ruas de Campos do Jordão. São notáveis os encontros anuais de celebridades que organiza na ilha de Comandatuba, pagos pelas bolsas mais recheadas e generosas do grande empresariado nacional e multinacional. Seu pai, parlamentar nacionalista, foi também grande publicitário. O Sr. Dória Júnior, ligado ao setor, sabe o valor das comissões, e sempre leva a sua parte, como é natural nesse tipo de atividades. Por isso, cabe a pergunta: alguém teria pagado pela organização da passeata dos ricos e dos alienados da classe média, realizada domingo em São Paulo? Quem seriam esses financiadores?
Business is business, e cada um se vira como pode. Mas não vale a pena discutir o Sr. Dória Júnior, cujas atividades são públicas. O que temos a considerar é o que está por detrás desses movimentos. Depois de várias tentativas, como as do Movimento “Quero Mais Brasil”, insistem nos mesmos métodos usados pela direita em nosso país em 1964 e no Chile, em 1973. Mas só os néscios podem encontrar semelhanças entre aqueles tempos e os nossos. É bom começar pela situação internacional. Naqueles anos, em plena guerra fria, os Estados Unidos, assustados com a perspectiva de que o exemplo de Cuba se alastrasse pelo continente, empenharam-se em comprar os parlamentos e os exércitos de todos os países. O pai do Sr. Dória foi dos que denunciaram a ação dos agentes norte-americanos e seus cúmplices nativos e, por isso, teve seu mandato cassado. Hoje, a situação é outra. Embora se preocupem com a Venezuela de Chávez e com a Bolívia de Morales, os norte-americanos não se encontram tão preocupados assim com o Brasil. Seus negócios não são ameaçados aqui, mesmo porque eles perderam a posição que tinham no passado, tendo em vista a invasão dos capitais ibéricos à América do Sul. Eles tentam agora estabelecer melhores vínculos, comerciais e políticos com o Brasil, e contam com o governo Lula, que lhes está abrindo a perspectiva de contar com um vasto canavial em terras nacionais. Ao contrário do que se pensa, eles farão tudo para garantir a estabilidade do atual governo, em que podem confiar.
Há quem veja, na crise aérea, alguma coisa parecida ao lock-out dos caminhoneiros no Chile de Allende. É preciso lembrar que Allende procurava construir realmente um sistema socialista no Chile. Como era democrata, acreditava, sinceramente, que era possível realizar o seu projeto sem violar o sistema eleitoral republicano. Contava com o apoio das grandes massas populares que se sentiam estimuladas a defender a nova dignidade adquirida. Estive em Santiago em março de 1973, quando se realizaram as últimas eleições parlamentares vencidas pela esquerda. A situação econômica, infelizmente, era desastrosa, em conseqüência da intervenção solerte dos Estados Unidos e da fuga de capitais que se seguiu. Amedrontados, os pequenos burgueses deixavam o país, e era possível comprar apartamentos por menos de mil dólares em Santiago. O abastecimento era precário, mas os trabalhadores não haviam perdido nada – mesmo porque, em qualquer lugar de Nossa América, os trabalhadores quase sempre não têm o que perder. Ao contrário, estavam, mesmo com as dificuldades do mercado, comendo melhor.
Recordo-me de haver visitado, em seu gabinete, o Ministro do Trabalho, Luis Figueroa, que eu havia conhecido em Praga anos antes. Figueroa, como velho comunista, sentia o perigo no ar. Tentava conter os extremistas, muitos deles agentes provocadores a serviço de Washington. Ele me disse que a economia chilena era vulnerável, baseada na mineração, cujos preços estavam sob controle dos cartéis dos grandes compradores, os principais jornais chilenos se encontravam sob o comando das grandes famílias, aliadas aos ianques. E que a pequena classe média, que antes parecia solidária com os trabalhadores, estava, em razão disso, mudando de orientação. Era necessária uma decisão rápida: ou se impunha logo o sistema socialista, ou se moderavam o discurso e a ação do governo. O fato é que ele via incompatibilidade entre o processo eleitoral, já viciado, e o projeto de socialismo. O aprofundamento das medidas revolucionárias não lhe parecia possível, porque não se podia confiar na fidelidade das Forças Armadas chilenas. Sai de seu gabinete certo de que o sonho acabaria logo, depois de termos almoçado frugalmente, em sua própria mesa de trabalho, com os dois pratos de comida trazidos de um restaurante popular, próximo do Ministério.
Ao despedir-me, Lucho, como era conhecido, abraçou-me dizendo “a ver se todavia nos vemos en la vida”. Não nos vimos. Exilado na Suécia, Luis Figueroa morreria três anos depois. Naquele clima, não foi difícil aos golpistas manobrar com as minorias da direita organizada. No Brasil, seja por que razões for, a situação é outra. Embora os problemas sociais ainda sejam graves, com a disparidade terrível entre ricos e pobres e a acumulação acelerada do capitalismo, a miséria está sendo combatida. É claro que seria melhor dar empregos do que subsídios da Bolsa-Família, mas – conforme dizia Herbert de Sousa, o Betinho, quem tem fome, tem pressa. Pouco a pouco estamos vencendo dificuldades muito antigas, como a da mortalidade infantil. A Pastoral da Criança é a mais efetiva ação de solidariedade de nossa História, com o envolvimento da própria população pobre.
Temos que entender a ira de certas parcelas da classe média. Elas têm vivido como vivem os ricos europeus. Contavam – e ainda contam, mesmo com menos facilidade – com servidores domésticos dóceis e mal pagos. Durante os governos militares, puderam comprar apartamentos e construir casas com juros subsidiados pelo BNH. Durante o governo passado, puderam consumir mercadorias importadas a preços irrisórios, em conseqüência de moeda supervalorizada pelo artifício dos mais altos juros do mundo. A situação lhes é ainda favorável, mas elas se sentem estimuladas, pelo preconceito contra o operário, a organizar-se para os protestos vazios. O apelo contra a corrupção é o mais cínico de todos. Temos o dever de combater toda e qualquer corrupção de todo e qualquer governo. Há ladrões no governo Lula? Que os identifiquemos e os denunciemos ao Ministério Público e à Polícia Federal. Devem ir para a cadeia, como quaisquer delinqüentes. Mas os partidos que estão, por detrás do Sr. Dória Jr., manipulando a alienação e a desinformação da classe média, não têm lastro moral para combater a corrupção. Todos eles tiveram e têm os seus corruptos. No dia em que soubermos o que houve durante o governo chefiado pelo PSDB, o mundo cairá sobre as nossas cabeças. O que se dizer do comportamento ético do PFL, que um dia foi PDS; do PDS que um dia foi Arena; da Arena que um dia foi UDN?
Que desfilem as madames, se possível levando seus cãezinhos de estimação. O Sr. Dória Júnior que fature o que puder faturar em sua atividade de promotor de festas. Só podemos discordar do verbo usado. Uma coisa é “cansar-se” de ver um trabalhador no poder. Outra é cansar-se, como se cansam os operários e lavradores, de trabalhar a vida inteira e aposentar-se com menos de um salário mínimo. Os agitadores da classe média alta não podem estar cansados, pelo simples fato de que não sabem exatamente o que é trabalhar. Enquanto eles passeiam, com cães ou sem cães, o Brasil nada deve ao FMI, a dívida externa é inferior às reservas internacionais, as exportações crescem, e o povo vive bem melhor. E, mais ainda, os empresários nacionais (com a exceção dos incompetentes) estão satisfeitos com a administração da economia.
Adriana,
Tem um petista que se esconde atrás de um "Anônimo" que está impestando teu blog com babaquices e baboseiras de dar dó (dá pra esperar outra coisa dessa corja?). É da autoria dele os 9 comentários acima, não tenha dúvida. Isso (elle pensa que é esperto), para dar a impressão de que a maioria é contra. Esse pessoal assolou os 8 anos com o Fora FHC, e agora que o Lulla deles massacrou e chutou o penico da classe média, elle vem com esta flatulência verbal, crente que engana. A quem, cara pálida? É FORA LULLA mesmo.
O bom é que conseguiu fisgar um único representante do PSDB que está na mira de investigação em SP. Covardia, né cumpanheiro? Aquele exército que vocês reverenciam de mensaleiros, sanguessugas, aloprados, corruptos, cuequeiros, pizzaiolos, não dá nem pra nominar neste blog. Covardia, né cumpanheiro? Um conselho: óleo de peroba é bom pra cara-de-pau.
Mas o positivo de tudo é que o homi que não vê nada, não sabe de nada, finalmente assume que tem duas orelhas e: tchan tchan tchan tchan... ouve. Descoordenadamente, como ele confessou, (uma escuta uma coisa, a outra escuta outra coisa), mas já é um grande avanço.
Em tempo: uma correção no texto do Noblat: ele na realidade falou "a gente tem duas orêias", pode conferir se quiser.
Tereza
Adriana, vc não é boba. Ou é?
Nós que votamos e apoiamos o Lula somos maioria absoluta nesse país. Tanto nas 2 eleiões em que vergastamos o tucanato do poder, quanto em todas as pesquisas realizadas. Ora, minha cara Adriana, é matemática pura: para cada tucano promoter de desfile de cahhoro de madame, temos 3 trabalhadores eleitores de Lula, que aprovam o seu governo e não caem no papo da chamada "grade mídia". Não sei porque o teu espanto.
Encarapuçador
Os petistas nao se conformam. Que raca desgracada. Passaram oito anos gritando Fora FHC e a menor critica diz que é golpe. Sai fora ditadores. Sai fora.
Esse molusco deve cair fora, pois a corrupção é sua marca.
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