
Ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva falta inteligência, que não deve ser entendida como esperteza, seja no sentido da faculdade de conhecer, compreender e entender, seja nas informações em relação a um inimigo ou uma região, haja vista que Lula é sempre surpreendido pelos acontecimentos, alegando não sabê-los.
No Brasil foi criada por Fernando Henrique Cardoso em 1999 a Agência Brasileira de Inteleigência – ABIN, cuja função principal da Abin é investigar ameaças reais e potenciais, bem como identificar oportunidades de interesse da sociedade e do Estado brasileiro, e defender o estado democrático de direito e a soberania nacional.
Todavia durante os quase 5 anos do goberno Lula a ABIN, foi totalmente dessutruturada, perdeu a capacidade entever acontecimentos e evita-los. Assim como as invasões de orgãos públicos, tais como a depredação da Câmara dos Deputados, a invasão da usina hidrelétrica de Tucuruí por integrantes da Via Campesina e do Movimento dos Atingidos por Barragens.
O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Jorge Armando Félix, a quem a Abin está subordinada, diz num desabafo: ““Não temos capacidade de ouvir, somos uma agência de inteligência surda. Mas não queremos acesso à escuta ambiental indiscriminada. Queremos ter essa capacidade para combater, por exemplo, a espionagem”, disse o general, ao explicar que a Abin tem obrigação de ajudar empresas estratégicas a se protegerem contra espionagem industrial, de defender a agricultura e a pecuária contra a sabotagem - como ocorre quando alguém libera intencionalmente vírus ou praga - e de monitorar pessoas com fins criminosos”. Como aconteceu no Sul da Bahia, onde foi espalhada intencionalmente, a praga chamada “vassoura de bruxa”, que exterminou a já centenária lavoura cacaueira.
Conclui Armando Felix: “Sabemos, por exemplo, onde essas pessoas vão, com quem elas falam, mas não sabemos o que elas falam porque não podemos usar escutas ou interceptações” (G.S.)
Leia a matéria em O Estado de São Paulo
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