Por Giulio Sanmartini
Alguns jornalista estão começando a reclamar a forma como alguns de seus colegas estão tratando a questão senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e que as denuncias venham recrudescendo a cada dia. Ora, se o senador está sendo tratado como a Geny do Chico Buarque, foi ele sozinho quem colocou a cara para que a opinião pública lhe atirasse bosta.
Se fizermos uma retrospectiva dos acontecimento desde o início, vamos encontrar uma sucessão de erros primários associados a uma patifaria sem tamanho.
Nada disso estaria acontecendo se ele, valendo-se da justiça, interpelasse os primeiros acusadores, a revista Veja e o jornalista Policarpo Junior, a provarem o que estavam noticiando, isto é, que a pensão alimentícia a uma filha fora do casamento e à mãe desta. era paga por um lobista da construtora Mendes Junior.
Mas não, sabendo que seu salário como senador era incompatível o quantum pago, resolveu provar que tinha dinheiro de outras atividades que lhe permitiriam arcar com a despesa, esse foi o começo do que ele chamou “seu Calvário”.
Ele apresentou documentação, que teoricamente, viria provar que com a venda de gado de suas fazendas, tivera um faturamento volumoso. Primeiro fato a pegar, foi preço de venda, bem maior que o de mercado, depois faltou combinar: Renan disse que tinha um número de reses, mas não combinou com o gerente das fazendas, que inadvertidamente, ao ser perguntado por um jornalista deu um número notadamente menor; faltou combinar com os compradores, alguns dos citados pelo senador, disseram a um jornal televisivo, jamais ter comprado o tal gado. Sem contar o corporativismo deslavado que ele tentou implantar no Conselho de Ética.
Eatava tudo nesse pé, atolado até o tornozelo, quando a lama subiu até os joelhos. A Polícia Federal (PF) em perícia feita na defesa apresentada por Renan Calheiros, detectou 20 inconsistências ou indícios de irregularidades na documentação reunida e apresentada pelo presidente do Senado para tentar comprovar que teve ganho de R$ 1,9 milhão com a venda de bois e vacas desde 2003. Essa perícia foi realizada em 48 horas e será o ponto de partida para outra mais "aprofundada" para que PF possa comprovar ou não a veracidade da papelada de Renan e das supostas transações agropecuárias feitas por ele.
Entre os problemas encontrados pela PF estão a ausência de notas fiscais para provar as supostas vendas de gado em 2004; divergências entre as notas fiscais apresentadas e as GTAs (Guia de Trânsito Animal, documento exigido para o transporte de animais vivos); e indícios de irregularidades nas empresas que supostamente compraram o gado de Renan.
Mas, como se diz, “para quem está com cafife, até apito de trem é sinal de mau agouro”. nesses dias o senador, demonstrando uma inhaca para ninguém botar defeito, viu-se enroscado numa ligação suspeita com a cervejaria Schincariol. Está firma já esteve nas páginas policiais, primeiro com o assassinado de seu dono José Nelson Schincariol (agosto de 2003) fato que até hoje não foi devidamente esclarecido. Dois anos depois uma mega operação da Receita Federal e da PF, prendeu os donos, diretores e advogados a cervejaria, por estarem envolvidos num esquema de sonegação.
O caso Schincariol será para mais tarde, pois trata-se de um outro escândalo sem ligação com o pensão alimentícia, onde a única ligação é o nome Renan Calhieros.
O caso da cervejaria vem reforçar a necessidade imediata de sua renúncia, para que o Senado possa voltar ao seu trabalho normal.
Renam recusa-se a renunciar alegando que caso o faça se tornará em um zumbi.
Nada disso senador, o zumbi é um morto vivo e o senhor está totalmente morto, só faltando enterrar pois já está fedendo.
Alguns jornalista estão começando a reclamar a forma como alguns de seus colegas estão tratando a questão senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e que as denuncias venham recrudescendo a cada dia. Ora, se o senador está sendo tratado como a Geny do Chico Buarque, foi ele sozinho quem colocou a cara para que a opinião pública lhe atirasse bosta.
Se fizermos uma retrospectiva dos acontecimento desde o início, vamos encontrar uma sucessão de erros primários associados a uma patifaria sem tamanho.
Nada disso estaria acontecendo se ele, valendo-se da justiça, interpelasse os primeiros acusadores, a revista Veja e o jornalista Policarpo Junior, a provarem o que estavam noticiando, isto é, que a pensão alimentícia a uma filha fora do casamento e à mãe desta. era paga por um lobista da construtora Mendes Junior.
Mas não, sabendo que seu salário como senador era incompatível o quantum pago, resolveu provar que tinha dinheiro de outras atividades que lhe permitiriam arcar com a despesa, esse foi o começo do que ele chamou “seu Calvário”.
Ele apresentou documentação, que teoricamente, viria provar que com a venda de gado de suas fazendas, tivera um faturamento volumoso. Primeiro fato a pegar, foi preço de venda, bem maior que o de mercado, depois faltou combinar: Renan disse que tinha um número de reses, mas não combinou com o gerente das fazendas, que inadvertidamente, ao ser perguntado por um jornalista deu um número notadamente menor; faltou combinar com os compradores, alguns dos citados pelo senador, disseram a um jornal televisivo, jamais ter comprado o tal gado. Sem contar o corporativismo deslavado que ele tentou implantar no Conselho de Ética.
Eatava tudo nesse pé, atolado até o tornozelo, quando a lama subiu até os joelhos. A Polícia Federal (PF) em perícia feita na defesa apresentada por Renan Calheiros, detectou 20 inconsistências ou indícios de irregularidades na documentação reunida e apresentada pelo presidente do Senado para tentar comprovar que teve ganho de R$ 1,9 milhão com a venda de bois e vacas desde 2003. Essa perícia foi realizada em 48 horas e será o ponto de partida para outra mais "aprofundada" para que PF possa comprovar ou não a veracidade da papelada de Renan e das supostas transações agropecuárias feitas por ele.
Entre os problemas encontrados pela PF estão a ausência de notas fiscais para provar as supostas vendas de gado em 2004; divergências entre as notas fiscais apresentadas e as GTAs (Guia de Trânsito Animal, documento exigido para o transporte de animais vivos); e indícios de irregularidades nas empresas que supostamente compraram o gado de Renan.
Mas, como se diz, “para quem está com cafife, até apito de trem é sinal de mau agouro”. nesses dias o senador, demonstrando uma inhaca para ninguém botar defeito, viu-se enroscado numa ligação suspeita com a cervejaria Schincariol. Está firma já esteve nas páginas policiais, primeiro com o assassinado de seu dono José Nelson Schincariol (agosto de 2003) fato que até hoje não foi devidamente esclarecido. Dois anos depois uma mega operação da Receita Federal e da PF, prendeu os donos, diretores e advogados a cervejaria, por estarem envolvidos num esquema de sonegação.
O caso Schincariol será para mais tarde, pois trata-se de um outro escândalo sem ligação com o pensão alimentícia, onde a única ligação é o nome Renan Calhieros.
O caso da cervejaria vem reforçar a necessidade imediata de sua renúncia, para que o Senado possa voltar ao seu trabalho normal.
Renam recusa-se a renunciar alegando que caso o faça se tornará em um zumbi.
Nada disso senador, o zumbi é um morto vivo e o senhor está totalmente morto, só faltando enterrar pois já está fedendo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário