Foi preciso uma mulher chamada Margareth Tatcher na Inglaterra (anos 80) para colocar a economia daquele país nos trilhos. Ela simplesmente acabou com o dirigismo estatal através da privatização das empresas do governo, como também respeitou e incentivou o mercado, aliás uma instituição que tem 2.500 anos.
Doze anos foram o bastante para mudar completamente o nível de vida da população. No Brasil tivemos 20 anos de militares que mesmo se opondo ao socialismo de João Goulart, acreditavam que o estado seria o grande gerador de riqueza para o Brasil. Aliás, essa mentalidade está incrustada em toda América Latina, e que infelizmente tem sido um desastre.
Agora estamos a 20 anos na democracia social (o tudo pelo social) que começou com o governo Sarney cujo slogan era “tudo pelo social”. Não é uma graça? Por causa disso paramos no tempo. Depois veio o professor Fernando Henrique Cardoso que estudou na Sorbonne e em seguida Lula que não foi além do 1º grau de uma Escola Pública. O azar é que os dois pensavam e pensam do mesmo jeito. Ou seja, a social democracia conseguiu fazer através de FHC e Lula uma divida interna em 12 anos de mais de 1 trilhão cento e cinqüenta bilhões de reais.
Nosso estado social (melhor seria se fosse estado de embriagues) tem uma folha de pagamento de 100 bilhões de reais, que gera 150 bilhões de juros e 150 bilhões com aposentadoria. Só com o Bolsa Família a sociedade, via governo, paga 11 bilhões de reais. O restante das despesas vai para a divida interna que dobrou nos ultimos quatro anos.
A divida dos estados, segundo Karl Marx, interessa diretamente aos que governam e o déficit do estado sempre foi o objeto da especulação e enriquecimento. Marx parece que está vivinho e mora em Brasília.
Ora, o crescimento das nomeações nas repartições públicas desordenadas como vem ocorrendo em nosso país, tem virado um aborto nas contas públicas sem gerar riqueza alguma. E por quê? Porque riqueza só com investimentos. A questão é que a iniciativa privada, que poderia investir, tem que desviar 40% do PIB para pagamento de impostos e por isso o país não ter a menor condição de crescer.
Será que não vamos ter nunca a chance de elegermos um governo realmente liberal e um político corajoso para reverter esse quadro? Eis o nosso grande desafio.
Doze anos foram o bastante para mudar completamente o nível de vida da população. No Brasil tivemos 20 anos de militares que mesmo se opondo ao socialismo de João Goulart, acreditavam que o estado seria o grande gerador de riqueza para o Brasil. Aliás, essa mentalidade está incrustada em toda América Latina, e que infelizmente tem sido um desastre.
Agora estamos a 20 anos na democracia social (o tudo pelo social) que começou com o governo Sarney cujo slogan era “tudo pelo social”. Não é uma graça? Por causa disso paramos no tempo. Depois veio o professor Fernando Henrique Cardoso que estudou na Sorbonne e em seguida Lula que não foi além do 1º grau de uma Escola Pública. O azar é que os dois pensavam e pensam do mesmo jeito. Ou seja, a social democracia conseguiu fazer através de FHC e Lula uma divida interna em 12 anos de mais de 1 trilhão cento e cinqüenta bilhões de reais.
Nosso estado social (melhor seria se fosse estado de embriagues) tem uma folha de pagamento de 100 bilhões de reais, que gera 150 bilhões de juros e 150 bilhões com aposentadoria. Só com o Bolsa Família a sociedade, via governo, paga 11 bilhões de reais. O restante das despesas vai para a divida interna que dobrou nos ultimos quatro anos.
A divida dos estados, segundo Karl Marx, interessa diretamente aos que governam e o déficit do estado sempre foi o objeto da especulação e enriquecimento. Marx parece que está vivinho e mora em Brasília.
Ora, o crescimento das nomeações nas repartições públicas desordenadas como vem ocorrendo em nosso país, tem virado um aborto nas contas públicas sem gerar riqueza alguma. E por quê? Porque riqueza só com investimentos. A questão é que a iniciativa privada, que poderia investir, tem que desviar 40% do PIB para pagamento de impostos e por isso o país não ter a menor condição de crescer.
Será que não vamos ter nunca a chance de elegermos um governo realmente liberal e um político corajoso para reverter esse quadro? Eis o nosso grande desafio.
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