Por Giulio Sanmartini
Erasmos de Rotterdan (1466-1536) foi um humanista holandês. Ordenou-se nos Agostinianos.
Tornando-se secretário do bispo de Cambraia, pôde viajar pela Europa. Em Turim, formou-se em teologia, depois em Veneza teve a ocasião de colaborar com os grandes literatos de época o que lhe deu bastante fama. Voltando à Holanda escreveu seu mais célebre trabalho: “Elogia da Loucura” (1509), áspera sátira sobre as presunções da teologia e da escolástica, da imoralidade do clero e da cúria. Diante da Reforma Luterana, no início teve dúvidas, resolvendo depois ficar católico por temor ao extremismo que ameaçava envolver os valores universais da concórdia, da civilização e da “humanistas”, valores que em Erasmo encontraram sua posição nos ideais humanístico da tolerância.
Segue abaixo um trecho de Elogia à loucura,que há 500 anos mostrava que o caráter nefasto como o de Luiz Inácio Lula da Silva é coisa antiga
"O tirano infantil, ao atingir o poder, declara-se único em tudo, não precisa de ninguém, até do povo, ou de DEUS. Trai seus compromissos, esquece-se dos mais humildes. Seria preciso um novo prometeu para modelá-los com nova argila. Destruída a ilusão de um governo, tudo abre seu estrago à fantasia que encantava os olhos. O que resta é uma peça de teatro, em que cada qual, sob a máscara, deve representar seu triste personagem, até baixar as cortinas. Nestas horas a púrpura do rei cede lugar aos andrajos do pior escravo".
Erasmos de Rotterdan (1466-1536) foi um humanista holandês. Ordenou-se nos Agostinianos.
Tornando-se secretário do bispo de Cambraia, pôde viajar pela Europa. Em Turim, formou-se em teologia, depois em Veneza teve a ocasião de colaborar com os grandes literatos de época o que lhe deu bastante fama. Voltando à Holanda escreveu seu mais célebre trabalho: “Elogia da Loucura” (1509), áspera sátira sobre as presunções da teologia e da escolástica, da imoralidade do clero e da cúria. Diante da Reforma Luterana, no início teve dúvidas, resolvendo depois ficar católico por temor ao extremismo que ameaçava envolver os valores universais da concórdia, da civilização e da “humanistas”, valores que em Erasmo encontraram sua posição nos ideais humanístico da tolerância.Segue abaixo um trecho de Elogia à loucura,que há 500 anos mostrava que o caráter nefasto como o de Luiz Inácio Lula da Silva é coisa antiga
"O tirano infantil, ao atingir o poder, declara-se único em tudo, não precisa de ninguém, até do povo, ou de DEUS. Trai seus compromissos, esquece-se dos mais humildes. Seria preciso um novo prometeu para modelá-los com nova argila. Destruída a ilusão de um governo, tudo abre seu estrago à fantasia que encantava os olhos. O que resta é uma peça de teatro, em que cada qual, sob a máscara, deve representar seu triste personagem, até baixar as cortinas. Nestas horas a púrpura do rei cede lugar aos andrajos do pior escravo".
3 comentários:
Muito atual sua colocação no melhor estilo agostiniano. Prova uma cez mais que a jistória é cíclica, as personagens permanecem, só mudam os atores. Estes em sua maioria dotados de uma hipocrisia nunca vista anteriormente.
Muito bem colocada a observação colocada, seguindo linha agostiniana.Prova uma vez mais que a história é cíclica, permanecem as personagesn, só mudam os atores. Estesdotados de uma hipocrisia jamais vista anteriormente. Parabéns Giulio
É uma pena que nosso povo seja tão desprovido de cultura. Votar numa praga covarde como esta lá do Planalto e ainda duas vezes, é de amargar. Agora a classe média, de tanto sofrer, está caindo na realidade. Lembra do já manjado axioma, não lembro de quem é: "um povo que não conhece a sua história está fadado a repeti-la"? A coisa vem de muito longe, desde a Europa antiga.
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