O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, vem fazendo poucas e boas desde o dia 1° de janeiro de 2003: Toda sua incapacidade, falta de seriedade, a monumental falta de vontade em trabalhar e honestidade duvidosa, foram toleradas por aqueles que se dizem intelectuais e pela mídia engajada .
Lula empurrou com a barriga até onde deu, agora a fossa negra perdeu sua capacidade de continuar recebendo os detritos produzidos no 3° andar do Palácio do Planalto. O Brasil está sendo administrado por um presidente que perdeu todo o crédito.
“O que de pior aconteceu para o presidente Lula não foi o novo apagão aéreo duas horas depois de sua tardia aparição em rede nacional, na noite de sexta-feira, quando anunciou, mais tardiamente ainda, o pacote de medidas para debelar a crise de 10 meses na aviação comercial brasileira. O pior foi a desmoralização do governo, pelo descrédito generalizado da opinião pública em relação à sua capacidade de levar a termo as decisões anunciadas e à sua eficácia para debelar a pane que tomou conta do setor, como nunca antes se viu na história deste país - a ironia é inevitável. E não se acusem os céticos de torcer contra, por um imaginário desejo de se desforrar do esquema lulista de poder, querendo imitar pelo avesso o assessor presidencial Marco Aurélio Garcia e um seu subordinado ao acharem que o noticiário isentava o Planalto de qualquer responsabilidade pela catástrofe de Congonhas.”
Leia a matéria em O Estado e São Paulo online
Lula empurrou com a barriga até onde deu, agora a fossa negra perdeu sua capacidade de continuar recebendo os detritos produzidos no 3° andar do Palácio do Planalto. O Brasil está sendo administrado por um presidente que perdeu todo o crédito.
“O que de pior aconteceu para o presidente Lula não foi o novo apagão aéreo duas horas depois de sua tardia aparição em rede nacional, na noite de sexta-feira, quando anunciou, mais tardiamente ainda, o pacote de medidas para debelar a crise de 10 meses na aviação comercial brasileira. O pior foi a desmoralização do governo, pelo descrédito generalizado da opinião pública em relação à sua capacidade de levar a termo as decisões anunciadas e à sua eficácia para debelar a pane que tomou conta do setor, como nunca antes se viu na história deste país - a ironia é inevitável. E não se acusem os céticos de torcer contra, por um imaginário desejo de se desforrar do esquema lulista de poder, querendo imitar pelo avesso o assessor presidencial Marco Aurélio Garcia e um seu subordinado ao acharem que o noticiário isentava o Planalto de qualquer responsabilidade pela catástrofe de Congonhas.”
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