Por Giulio Sanmartini
Cuba foi para alguns brasileiros o paraíso, onde foram buscar asilo, por serem perseguidos pelo regime militar. Entre esses dois tornaram-se famosos: José Dirceu que foi treinar guerrilha para derrubar o regime brasileiro, mas na realidade conseguiu ser um grande ladrão do dinheiro público; o outro passou muito tempo escondido nas sombras, tendo emergido agora como o asqueroso assessor Presidencial de obscenidade chulas Marco Aurélio Garcia.
Nesse dia 26 passado comemorou-se o assalto a Moncada, que em 1953 foi o passo inicial dado para a revolução que 6 anos depois levou ao poder Fidel Castro, onde permanece até hoje.
Atualmente depois de quase 50 anos de sofrimento que toda a ditadura traz no seu bojo, a população vê que sua ilha está deixando de existir com um país, por uma simples mas dramática realidade: “enquanto Fidel Castro viver ninguém poderá governar a ilha”. Portando vive-se num país que não está sendo governado.
Os 660 mil estudantes que todos os anos “pagam” seus estudos com um mês de trabalho nos campos, souberam lendo um editorial, que esse ano não poderão ir por falta de transportes, infra-estrutura e alimentação.
Havana está abandonada, mais da metade das casas estão inabitáveis ou em ruínas, faltam transportes para que as pessoas possam ir ao trabalho, a quantidade de alimentos racionados que deveria durar um mês, não chega aos 15 dias, nas farmácias populares não tem nem aspirina, nos hospitais falta de tudo. Um sistema de saúde que se gabava de ter o maior número de médicos do mundo, agora vê seus hospitais sendo limpos pelos presos e nas salas de cirurgia os médicos foram substituídos por técnicos.
Cuba que já foi o maior produtor de cana de açúcar do mundo, na colheita desse ano conseguiu somente 1 milhão de toneladas, a mais baixa de toda sua história e se verá abrigada a importá-lo.
Carne e leite tornaram-se produtos desconhecidos, a agricultura que conseguia abastecer 75% das necessidades está em crise, e 60% dos alimentos são importados dos Estados Unidos.
O turismo teve uma redução de 40%, também nos hotéis do apartheid, que hospedam somente estrangeiros.
A isso tudo soma-se um aumento da delinqüência, são mais de 100 mil presos que lotam as prisões por pequenos delitos, em sua grande maioria de raça negra.
Raul Castro (irmão e substituto do Líder Máximo), que com sua cúpula controlam a o exército, a segurança, a economia e a agricultura, ao invés de agirem, criticam tudo como se fossem da oposição e não fazem nada.
Todos falam da necessidade de mudanças na economia como diz o próprio Raul: feijão é mais importante que fuzis.
Com o passar do tempo, a cúpula poderá entrar em crise. A Juventude Comunista, que há muito tempo expressou a necessidade de mudanças radicais, seus componentes poderão ser os protagonistas para fazer da sucessão uma transição. Somente uma ação desse tipo poderia motivar o povo e a oposição pacífica àárdua tarefa de procurar reconstruir uma Cuba, livre e democrática.
Cuba foi para alguns brasileiros o paraíso, onde foram buscar asilo, por serem perseguidos pelo regime militar. Entre esses dois tornaram-se famosos: José Dirceu que foi treinar guerrilha para derrubar o regime brasileiro, mas na realidade conseguiu ser um grande ladrão do dinheiro público; o outro passou muito tempo escondido nas sombras, tendo emergido agora como o asqueroso assessor Presidencial de obscenidade chulas Marco Aurélio Garcia.
Nesse dia 26 passado comemorou-se o assalto a Moncada, que em 1953 foi o passo inicial dado para a revolução que 6 anos depois levou ao poder Fidel Castro, onde permanece até hoje.
Atualmente depois de quase 50 anos de sofrimento que toda a ditadura traz no seu bojo, a população vê que sua ilha está deixando de existir com um país, por uma simples mas dramática realidade: “enquanto Fidel Castro viver ninguém poderá governar a ilha”. Portando vive-se num país que não está sendo governado.
Os 660 mil estudantes que todos os anos “pagam” seus estudos com um mês de trabalho nos campos, souberam lendo um editorial, que esse ano não poderão ir por falta de transportes, infra-estrutura e alimentação.
Havana está abandonada, mais da metade das casas estão inabitáveis ou em ruínas, faltam transportes para que as pessoas possam ir ao trabalho, a quantidade de alimentos racionados que deveria durar um mês, não chega aos 15 dias, nas farmácias populares não tem nem aspirina, nos hospitais falta de tudo. Um sistema de saúde que se gabava de ter o maior número de médicos do mundo, agora vê seus hospitais sendo limpos pelos presos e nas salas de cirurgia os médicos foram substituídos por técnicos.
Cuba que já foi o maior produtor de cana de açúcar do mundo, na colheita desse ano conseguiu somente 1 milhão de toneladas, a mais baixa de toda sua história e se verá abrigada a importá-lo.
Carne e leite tornaram-se produtos desconhecidos, a agricultura que conseguia abastecer 75% das necessidades está em crise, e 60% dos alimentos são importados dos Estados Unidos.
O turismo teve uma redução de 40%, também nos hotéis do apartheid, que hospedam somente estrangeiros.
A isso tudo soma-se um aumento da delinqüência, são mais de 100 mil presos que lotam as prisões por pequenos delitos, em sua grande maioria de raça negra.
Raul Castro (irmão e substituto do Líder Máximo), que com sua cúpula controlam a o exército, a segurança, a economia e a agricultura, ao invés de agirem, criticam tudo como se fossem da oposição e não fazem nada.
Todos falam da necessidade de mudanças na economia como diz o próprio Raul: feijão é mais importante que fuzis.
Com o passar do tempo, a cúpula poderá entrar em crise. A Juventude Comunista, que há muito tempo expressou a necessidade de mudanças radicais, seus componentes poderão ser os protagonistas para fazer da sucessão uma transição. Somente uma ação desse tipo poderia motivar o povo e a oposição pacífica àárdua tarefa de procurar reconstruir uma Cuba, livre e democrática.
Um comentário:
Foi disso que nos livramos em 1964. Já pensaram se essa corja de sindicalistas comunistas tivessem assumido ao poder. Hoje estaríamos na mesma situação. Já imaginou o José-joão henrique-Dirceu como capitão do mato.
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